dc.contributorFerreira, Jane Farias Chagas
dc.creatorSilva, Sheila Perla Maria de Andrade da
dc.date.accessioned2018-09-21T19:08:12Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:10:10Z
dc.date.available2018-09-21T19:08:12Z
dc.date.available2022-10-04T14:10:10Z
dc.date.created2018-09-21T19:08:12Z
dc.date.issued2018-09-18
dc.identifierSILVA, Sheila Perla Maria de Andrade da. Um estudo sobre o perfil de famílias com superdotados no Brasil. 2018. xvi , 125 f., il. Dissertação (Mestrado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32654
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3853208
dc.description.abstractEmbora haja um aumento no número de pesquisas voltadas para a superdotação nos últimos 40 anos, as pesquisas sobre a família com filhos superdotados ainda se apresentam tímida. A revisão de literatura revelou que há carência de estudos que envolvem a família do superdotado e suas dinâmicas como objeto principal, o que demonstra a necessidade de pesquisas voltadas para a família do superdotado, particularmente a brasileira. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi o de traçar o perfil das famílias brasileiras com filhos superdotados. Esta pesquisa teve um delineamento descritivo, com procedimentos quantitativos e qualitativos. Participaram do estudo 140 famílias com filho(s) superdotado(s) distribuídas em todas 18 unidades federativas do Brasil. Para a coleta de dados foi utilizado Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, adaptado ao objetivo do estudo e ao formato digital (online), sendo hospedado na Plataforma Survio®. As questões fechadas do questionário foram analisadas por meio de estatística descritiva quantitativa e as perguntas abertas pela Análise de Conteúdo de Bardin. Os Resultados indicaram que as famílias possuíam predominantemente configuração nuclear, formada por pai, mãe e filho e em alguns casos com a presença de um dos avós, que compunham a rede de apoio da família. Houve maior participação das mães, corroborando a literatura quanto à responsividade materna. Os dados mostraram que as famílias possuíam alto nível de escolarização, nível socioeconômico elevado, além de ambiente estimulante e rico em termos de práticas educativas parentais. Os resultados indicaram que as famílias, a partir da identificação de seus filhos como superdotados, alteraram as suas dinâmicas de modo a centralizar as atividades às demandas do filho superdotado. Para a implementação da pesquisa, destacam-se alguns desafios relacionados à ampla extensão do território nacional e à falta de fomento para pesquisas de porte censitário em nosso país. Como implicações para futuras pesquisas, sugere-se a ampliação do estudo de forma que famílias socioeconomicamente desfavorecidas sejam representadas.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleUm estudo sobre o perfil de famílias com superdotados no Brasil
dc.typeTesis


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