bachelorThesis
Geografia escolar e as representações sociais dos estudantes do ensino fundamental II sobre avaliação
Fecha
2018-12-15Registro en:
ANDRADE. Alexsandro Anastacio de.Geografia escolar e as representações sociais dos estudantes do ensino fundamental II sobre avaliação. 2018. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Geografia Licenciatura) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2018
Autor
Andrade, Alexsandro Anastacio
Resumen
A avaliação escolar tem sido discutida nas últimas décadas por autores diversos, que buscam
romper com a pedagogia tradicional de avaliar para classificar em prol de uma avaliação
diagnóstica e contínua, que contemple instrumentos avaliativos diversificados, com o objetivo
de investigar, refletir e agir. A legislação como Lei de Diretrizes e Bases (LDB/1996) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs/1998) apontam para a importância de ser realizada
avaliação diagnóstica e contínua. Mas em grande parte das escolas de ensino básico, os
professores embora compreendam a teoria acerca do processo avaliativo, na prática ainda
desenvolvem a avaliação as disciplinas escolares de forma classificatória e punitiva.
Objetivou-se com essa pesquisa investigar as representações sociais de estudantes de três
turmas de 6° anos e duas turmas de 9° anos de um colégio estadual localizado na cidade de
Foz do Iguaçu/PR. Foram utilizados procedimentos primários - coleta de informações nestas
salas de aulas, o professor pesquisador lançou a seguinte pergunta: Como você se sente
quando houve a frase: amanhã teremos avaliação de geografia? Os estudantes foram
orientados a desenharem e escreverem frases curtas sobre o que sentiam. E procedimentos
secundários - foram realizadas leituras em trabalhos acadêmicos sobre a temática avaliação da
aprendizagem escolar. Os desenhos e frases curtas foram categorizados e verificou-se que a
grande maioria dos estudantes sente medo, angústia, pavor. Dentre os 98 desenhos, 07
estudantes indicaram que se sentem felizes pois é um momento de descobrir se sabe o
conteúdo ou de testar os conhecimentos. Pode-se concluir que a avaliação tem sido utilizada
como forma de classificação e castigo segundo as representações sociais dos estudantes, indo
assim contra a ideia de avaliação mediadora La evaluación escolar ha sido discutida en las últimas décadas por autores diversos, que
buscan romper con la pedagogía tradicional de evaluar para clasificar en pro de una
evaluación diagnóstica y continua, que contemple instrumentos evaluativos diversificados,
con el objetivo de investigar, reflexionar y actuar. La legislación como Ley de Directrices y
Bases (LDB/1996) y los Parámetros Curriculares Nacionales (PCNs/1998) apuntan a la
importancia de ser realizada evaluación diagnóstica y continua. Pero en gran parte de las
escuelas de enseñanza básica, los profesores aunque comprenden la teoría acerca del proceso
de evaluación, en la práctica todavía desarrollan la evaluación de las disciplinas escolares de
forma clasificatoria y punitiva. Se objetivó con esa investigación investigar las
representaciones sociales de estudiantes de tres clases de 6 años y dos clases de 9 años de un
colegio estadual ubicado en la ciudad de Foz do Iguaçu/PR. Se utilizaron procedimientos
primarios - recolección de informaciones en estas aulas, el profesor investigador lanzó la
siguiente pregunta: ¿Cómo te sientes cuando hubo la frase: mañana tendremos evaluación de
geografía? Los estudiantes fueron orientados a diseñar y escribir frases cortas sobre lo que
sentían. Y procedimientos secundarios - se realizaron lecturas en trabajos académicos sobre la
temática evaluación del aprendizaje escolar. Los dibujos y frases cortas fueron categorizados
y se verificó que la gran mayoría de los estudiantes siente miedo, angustia, pavor. Entre los 98
dibujos, 7 estudiantes indicaron que se sienten felices pues es un momento de descubrir si
sabe el contenido o de probar los conocimientos. Se puede concluir que la evaluación ha sido
utilizada como forma de clasificación y castigo según las representaciones sociales de los
estudiantes, yendo así contra la idea de evaluación mediadora