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A Produação de Vídeo Estudantil no extremo sul do Rio Grande do Sul
Fecha
2017Autor
Pereira, Josias
Casagrande, Ana Paula Ogliari
Armas, Mateus Brum de
Resumen
Vivemos em um mundo de constantes mudanças, muitas delas realizadas pela
tecnologia, que diminuiu a distância entre as pessoas. Portanto, possibilitou que
usuários desta, sem conhecimento técnico, se tornassem produtores de conteúdo.
Fotografar e realizar vídeos, se tornou algo comum no dia-a-dia dos alunos que, para
isso, contam com aparelhos como celular, máquina fotográfica e Tabletes cada vez
mais sofisticados. Depois da realização dos vídeos, esses alunos exibem suas
produções nos sites, trocam fotos, informações nas redes sociais, em espaços em
que sua cultura é debatida, provavelmente aceita. Assim, trouxemos algumas
indagações pertinentes, são elas: - Como a escola utiliza essas tecnologias de
produção de vídeo? Será que essas tecnologias possibilitam uma prática docente
diferenciada com o uso desses equipamentos? Nesse sentido, em 2011 criamos um
projeto de extensão que auxilia professores e alunos a produzir vídeos estudantil e
auxilia as SMED (Secretaria Municipal de Educação) a criar um festival de vídeo
estudantil. Assim, em 2016 chegamos ao total de seis cidades gaúchas realizando o
Festival vídeo estudantil. Já auxiliamos a criação de mais de 200 vídeos estudantis,
nestes seis anos de projeto. Assim, o objetivo do estudo é analisar como a realização
de vídeo, construída por alunos e professores, contribui no processo educacional. A
metodologia utilizada é uma Pesquisa de Campo. Os resultados parciais apresentam
que essa produção potencializa o relacionamento entre os sujeitos escolares:
discentes e docentes