Gender disparities in mortality: challenges for health equity in Puerto Rico

Abstract

The aim of this study is to deepen the analysis of mortality indicators by sex in Puerto Rico. The gender perspective is used to identify the differentials and inequalities that generate disparities in mortality among women and men in that country. In 2008-2010, life expectancy at birth for both sexes reached 78.83 years, with a gap of 7.71 years among women and men, which is higher in the group of very low mortality countries, internationally. The years of potential life lost (YPLL) by age and external causes of death and natural death are used, among other indicators, for further analysis of male mortality from a gender perspective. Young men have a very high premature mortality because many deaths are due to by external causes: homicides, suicides and accidents. In the case of women's, premature deaths are prevalent due natural causes in all age groups. The result of the study is to promote gender mainstreaming to achieve health equity for women and men. Puerto Rico requires health plans, programs and policies that take into account gender disparities in order to achieve a longer life span-free of preventable disease, disability, injury and premature death- which currently affects more men than women.

El objetivo de este estudio es profundizar en el análisis de indicadores de mortalidad por sexos en Puerto Rico, desde la perspectiva de género, con el propósito de conocer diferenciales y desigualdades que generan disparidades en la mortalidad de mujeres y hombres en ese país. En 2008-2010 la esperanza de vida al nacer de ambos sexos alcanzó 78.83 años, con una brecha de 7.71 años entre mujeres y hombres, la más elevadas en el conjunto de países de mortalidad muy baja, a escala internacional. Se utilizan los años potenciales de vida perdidos (APVP) por edades y causas de muerte externas y naturales, entre otros indicadores de mortalidad, para profundizar en el análisis de la sobre mortalidad masculina, desde una perspectiva de género. La mortalidad prematura reporta pérdidas elevadas de años de vida, en hombres jóvenes, por causas de muerte externas -homicidios, suicidios y accidentes; en el caso de las mujeres, prevalecen las causas de muerte natural en la mortalidad prematura de todas las edades. Los resultados del estudio promueven la incorporación de la perspectiva de género para lograr la equidad en salud de mujeres y hombres. En Puerto Rico se requieren planes, programas y políticas de salud, que tomen en cuenta las disparidades de género para lograr una vida más larga, libre de enfermedades evitables, invalidez, lesiones y muerte prematura, que en la actualidad afectan más a los hombres que a las mujeres.

O objetivo deste estudo é aprofundar na análise de indicadores de mortalidade por sexos em Porto Rico, desde a perspectiva de gênero, com o propósito de conhecer diferenciais e desigualdades que geram disparidades na mortalidade de mulheres e homens nesse país. Em 2008-2010 a expectativa de vida ao nascer de ambos os sexos alcançou 78,83 anos, com uma diferença de 7,71 anos entre mulheres e homens, a mais elevadas no conjunto de países de mortalidade muito baixa, na escala internacional. Utilizam-se os anos potenciais de vida perdidos (APVP) por idades e causas de morte externas e naturais, entre outros indicadores de mortalidade, para aprofundar na análise da mortalidade masculina, desde uma perspectiva de gênero. A mortalidade prematura reporta perdas elevadas de anos de vida, em homens jovens, por causas de morte externas - homicídios, suicídios e acidentes; no caso das mulheres, prevalecem as causas de morte natural na mortalidade prematura de todas as idades. Os resultados do estudo promovem a incorporação da perspectiva de gênero para obter a equidade em saúde de mulheres e homens. Em Porto Rico requerem-se planos, programas e políticas de saúde, que levem em consideração as disparidades de gênero para conseguir uma vida mais longa, livre de doenças evitáveis, invalidez, lesões e morte prematura, que na atualidade afetam mais aos homens que às mulheres.