dc.contributorSCANDIAN, C.
dc.contributorSINATORA, A.
dc.contributorBOZZI, A. C.
dc.contributorSOUZA, R. M.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:40:04Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:03:43Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:40:04Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-07-06
dc.identifierESTEVES, P. J., INFLUÊNCIA da Natureza do Contra Corpo, da Distribuição do Tamanho das Partículas Abrasivas e da Velocidade no Ensaio de Microabrasão
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10722
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876571
dc.description.abstractForam realizados ensaios de microabrasão com intuito de observar a influência de dois parâmetros no coeficiente de desgaste: a distribuição do tamanho das partículas abrasivas empregando diferentes contra corpos e a velocidade de rotação da esfera. Para obter diferentes distribuições do tamanho foram misturados dois pós abrasivos com tamanho médio de partícula de 5,97 µm (0 G) e 14,39 µm (100 G). Os ensaios foram realizados utilizando amostras de aço AISI 1020 e contra corpos esféricos de aço martensítico AISI 52100, aço inoxidável austenítico AISI 304, borracha poliuretano e zircônia-alumina. A mudança na natureza da esfera resultou em diferentes comportamentos do coeficiente de desgaste com a variação da distribuição granulométrica. Ao utilizar esfera de aço martensítico AISI 52100, no geral, os menores coeficientes de desgaste foram obtidos em 50% em massa do pó com maior diâmetro médio de partículas, resultado que já havia sido encontrado por Gomez et al. (2015). Aplicando o contra corpo de aço inoxidável austenítico AISI 304, os menores coeficientes de desgaste foram obtidos em 20% em massa do pó com maior diâmetro médio de partículas. Empregando esfera de borracha poliuretano, altamente elástica, não houve variações dos coeficientes de desgaste para as diferentes distribuições granulométricas. Já com esferas de zircônia-alumina, foi observado uma relação linear entre o coeficiente de desgaste e o aumento da fração mássica do pó com maior tamanho de partícula abrasiva. Para o estudo da velocidade de rotação do contra corpo, foram realizados ensaios com 40, 80 e 150 rpm, empregando amostras de aço AISI 1020 e esferas de aço martensítico AISI 52100. Além disso, utilizou-se abrasivo de SiC, de 2,11 µm (A) e 6,57 µm (B), com concentração de solução abrasivas fixa (0,1 g/cm³) ou com uma concentração que diminuiu em função da velocidade de rotação, para manter constante a quantidade de abrasivo durante um único teste. A tendência geral das curvas foi de diminuição do coeficiente de desgaste com o aumento da velocidade. Por meio do microscópio eletrônico de varredura (MEV), foi possível observar que os micromecanismos de desgaste foram predominantemente riscamento nas superfícies de desgaste com microrolamento entre os sulcos, com exceção da borracha, que produziu calota apenas com riscamento. Em ensaios variando a velocidade, os micromecanismos foram riscamento com microrolamento.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Engenharia Mecânica
dc.subjectMicroabrasão
dc.subjectNatureza do contra corpo
dc.subjectDistribuição do tam
dc.titleINFLUÊNCIA da Natureza do Contra Corpo, da Distribuição do Tamanho das Partículas Abrasivas e da Velocidade no Ensaio de Microabrasão
dc.typeTesis


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