dc.contributorCALIMAN, L. V.
dc.contributorCESAR, J. M.
dc.contributorPEREIRA, E. H. P.
dc.contributorTAVARES, G. M.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:33:13Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:03:20Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:33:13Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-09-10
dc.identifierGONCALVES, L. G., A participação de crianças e familiares no cuidado em saúde mental: um grupo GAM no CAPsi de Vitória-ES
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10654
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876503
dc.description.abstractRESUMO Como as crianças podem participar do cuidado em saúde mental? Como aquelas que historicamente não são vistas como sendo responsáveis e tendo condições de responderem por si podem ter direito a participar, opinar, se expressar? Este trabalho parte de uma pesquisa situada no campo da Saúde Mental Infanto-juvenil que visa problematizar a baixa participação de crianças e seus familiares nos tratamentos, principalmente no que tange à gestão da medicação. Apesar dos avanços obtidos no processo da Reforma Psiquiátrica brasileira e das mudanças significativas em relação aos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde, a questão da medicação é ainda um ponto nevrálgico nesse processo. As experiências vividas pelos usuários de saúde mental e seus familiares raramente são consideradas como parte do saber em relação ao tratamento. E quando esses usuários tratamse de crianças, essa problemática se torna ainda mais complexa e desafiadora. Além dos engessamentos e barreiras impostas pela produção do diagnóstico de transtorno mental, essas crianças também são marcadas por uma certa construção histórica de imagens da infância, as quais, por um lado, possibilitaram a proteção das crianças, mas, por outro, acabaram gerando impossibilidades e limites à participação infantil em seus processos de cuidado. A partir da proposição de um Grupo de Intervenção com familiares no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSi), baseado na Estratégia da Gestão Autônoma da Medicação (GAM) esta pesquisa teve como direção de trabalho a deterioração de algumas imagens cristalizadas da infância, apostando, então, na construção de outras relações com as crianças, de outros modos de pensar e de estar com elas, tendo como investimento ético-político o exercício da participação. Palavras-chaves: Participação, estratégia GAM, Infância, Saúde Mental, Autonomia.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia Institucional
dc.titleA participação de crianças e familiares no cuidado em saúde mental: um grupo GAM no CAPsi de Vitória-ES
dc.typeTesis


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