dc.contributor | Athelson Stefanon Bittencourt | |
dc.contributor | RIBEIRO, J. N. | |
dc.contributor | SILVA, A. R. | |
dc.contributor | BITTENCOURT, A. P. S. V. | |
dc.date.accessioned | 2018-12-20 | |
dc.date.accessioned | 2018-12-20T13:25:35Z | |
dc.date.accessioned | 2019-05-28T13:02:53Z | |
dc.date.available | 2018-12-20 | |
dc.date.available | 2018-12-20T13:25:35Z | |
dc.date.available | 2019-05-28T13:02:53Z | |
dc.date.created | 2018-12-20 | |
dc.date.created | 2018-12-20T13:25:35Z | |
dc.date.issued | 2018-09-17 | |
dc.identifier | SIQUEIRA, B. M. M., Coloração de espécimes anatômicos para aplicação no processo de plastinação por meio de corantes histológicos: Floxina B, Safranina, Fucsina Fenicada e Tricrômico de Masson | |
dc.identifier | http://repositorio.ufes.br/handle/10/10576 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876425 | |
dc.description.abstract | O Estudo da Anatomia é conhecido há vários séculos e diante disso, a cada momento gerou várias repercussões nesta área das ciências biomédicas. Mesmo com o avanço nos setores tecnológicos, o ensino de conceitos anatômicos através de cadáveres nos cursos da saúde, ainda é essencial. Uma maneira mais comumente de se preservar peças anatômicas para estudos, é através de uma substância que foi descoberta em 1867 pelo alemão Hoffman por acidente: o formol, porém tal substância tem odor desagradável e irrita as vias nasais e a região dos olhos. A Plastinação é o que se tem de mais novo em se tratando de tecnologia para preservação de espécimes anatômicos. Tal técnica foi desenvolvida pelo alemão Dr. von Hagens em 1977 e seus princípios refletem na ideia de fazer a impregnação de polímeros (silicone, epóxi ou poliéster) nos tecidos biológicos, retirando a gordura e a água ali presente, aumentando assim a sua durabilidade e com aspectos próximos do objeto original. A Plastinação é isenta de substâncias conservadoras tóxicas, facilitando assim seu papel para fins didáticos e científicos. Utiliza-se o corante para uma melhor visualização das estruturas na peça anatômica e acabando assim com aquele aspecto de desgastado, ressaltando a cor verdadeira do objeto. Diante do exposto, desenvolveu-se um protocolo de coloração em tecido muscular esquelético, aplicado à técnica de Plastinação com os seguintes corantes: Floxina B, Safranina, Fucsina Fenicada e Tricrômico de Masson. Foi avaliada a interação do corante com o tecido muscular esquelético, gordura e tecido epitelial das amostras que foram utilizadas para a realização da pesquisa. Todos os corantes utilizados na coloração das peças macroscópicas conseguiram evidenciar certas estruturas como tendão, fáscia e tecido conjuntivo no interior do músculo. Também foi avaliada a fotodegradação destes corantes em solução. Foi percebido que os corantes que obtiveram resultados mais satisfatórios em relação ao tingimento dos espécimes foram os de caráter aniônico: Floxina B e Tricrômico de Masson, mas em relação à resistência dos corantes em exposição à luz, não foi possível eleger o que obteve o melhor desempenho, pois houve comportamentos diferentes das soluções quando expostas à luz. O protocolo final para coloração de tecidos musculares será aplicado no acervo do Museu de Ciências da Vida da Universidade Federal do Espírito Santo e no Departamento de Morfologia da mesma Universidade.
Palavras-chave: Anatomia, Tecido Muscular Esquelético, Plastinação, Corantes. | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher | BR | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Farmacologia | |
dc.publisher | UFES | |
dc.publisher | Mestrado em Bioquímica e Farmacologia | |
dc.title | Coloração de espécimes anatômicos para aplicação no processo de plastinação por meio de corantes histológicos: Floxina B, Safranina, Fucsina Fenicada e Tricrômico de Masson | |
dc.type | Tesis | |