dc.contributorSCHUENCK, R. P.
dc.contributorSALLES, M. J. C.
dc.contributorPAULA, F.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:19:50Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:02:34Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:19:50Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-05-22
dc.identifierBASSETI, B. R., IMPACTOS Socioeconômicos da Infecção do Pé Diabético
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10521
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876370
dc.description.abstractDiabetes mellitus (DM) é uma doença grave, progressiva e, muitas vezes, negligenciada. A infecção do pé diabético (IPD) é uma das principais e mais complexas complicações observadas em pacientes com DM. O objetivo deste estudo foi avaliar os impactos socioeconômicos do tratamento dos pacientes e descrever os microrganismos causadores das infecções do pé diabético em um serviço terciário de referência do Estado do Espírito Santo. Trata-se de uma coorte retrospectiva com base na análise de prontuários quanto a condutas específicas (amputações, terapia antimicrobiana) e custos quanto aos componentes: internação, material e medicamentos, antibioticoterapia, sala cirúrgica e procedimentos. Também foram avaliados qualidade de vida, retorno as atividades diárias e laborativas e aposentadoria. Os dados foram distribuídos de acordo com a classificação de PEDIS (perfusion, extension, deep, infection, sensibility) na admissão dos pacientes para permitir uma comparação entre aqueles pacientes classificados como PEDIS 2, 3 ou 4. Dos 46 pacientes arrolados no estudo, 24% foram classificados como PEDIS 2, 39% como PEDIS 3 e 37% como PEDIS 4. Foi observado um aumento de pelo menos seis vezes no custo do manejo dos pacientes classificados como 3 (R$ 34.610,66) PEDIS 4 (R$ 48.416,71) em relação àqueles classificados como PEDIS 2 (R$ 5.361,94). Dentre os componentes avaliados, os gastos atribuídos ao componente internação de maior peso, com 52,2% do total, seguido por sala cirúrgica (20,3%) e materiais e medicamentos (13,9%). Há uma elevada taxa de amputações já na primeira internação, de 56%, sendo 61% delas menores. Vinte e dois pacientes foram reinternados, a maioria (63%) de forma precoce para cirurgia plástica, entretanto 31% retornaram ao hospital para sofrer amputações maiores. Após o tratamento cirúrgico, 15% foram aposentados e passaram a receber benefício do Governo. Segundo declaração dos próprios pacientes, 59% tornaram-se total ou parcialmente dependentes para a execução de atividades básicas diárias após amputação. Dessa forma podemos destacar um aumento no custo econômico e social na condução de casos mais graves (PEDIS 3 e 4) em relação àqueles menos complexo, como o PEDIS 2.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Biotecnologia
dc.subjectinfecção do pé diabético
dc.subjectcustos
dc.subjectPEDIS
dc.subjecttratamento
dc.subject
dc.titleIMPACTOS Socioeconômicos da Infecção do Pé Diabético
dc.typeTesis


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