dc.contributor | LIMA, F. L. M. | |
dc.contributor | TOMAZI, M. M. | |
dc.contributor | ZANETTI, D. | |
dc.date.accessioned | 2018-12-20 | |
dc.date.accessioned | 2018-12-20T13:19:14Z | |
dc.date.accessioned | 2019-05-28T13:02:30Z | |
dc.date.available | 2018-12-20 | |
dc.date.available | 2018-12-20T13:19:14Z | |
dc.date.available | 2019-05-28T13:02:30Z | |
dc.date.created | 2018-12-20 | |
dc.date.created | 2018-12-20T13:19:14Z | |
dc.date.issued | 2018-08-20 | |
dc.identifier | BORTOLON, B., #EstuproNãoÉCulpaDaVítima: as narrativas construídas no Twitter sobre o estupro cometido no Rio de Janeiro | |
dc.identifier | http://repositorio.ufes.br/handle/10/10509 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876358 | |
dc.description.abstract | No dia 25 de maio de 2016 foi divulgado no Twitter o vídeo de um estupro coletivo a uma adolescente ocorrido em comunidade no Rio de Janeiro. O fato levantou entre os usuários da rede social um debate sobre a persistência do estupro na sociedade brasileiro e culminou em campanhas online contra a cultura do estupro, conceito central ao movimento feminista, norteadas pelas hashtags #EstuproNuncaMais e #EstuproNãoÉCulpaDaVítima. A partir de dados coletados entre os dias 24 e 27 de maio por meio do script Ford, ferramenta própria do Laboratório de Imagem e Cibercultura da Ufes (Labic/UFES), foi realizada um estudo à luz da análise perspectiva de redes sociais de Malini (2016) e dos conceitos da teoria feminista sobre as narrativas construídas pelos usuários do Twitter sobre o crime de estupro durante o período. Após a análise, concluiu-se que as campanhas onlines tiveram forte influência do pensamento feminista mas não do movimento em si, tendo o mundo dos fandoms como principal fator para a elevação da campanha ao status de viralização. Observou-se também a utilização da ferramenta de menções como modo de denúncia e, além disso, o alto número de usuários aliado a uma baixa quantidade de comunidades de perfis e ao aumento percentual explosivo do uso de hashtags como possíveis dados para a formulação de um índice de viralide de campanhas em rede. | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher | BR | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades | |
dc.publisher | UFES | |
dc.publisher | Mestrado em Comunicação e Territorialidades | |
dc.title | #EstuproNãoÉCulpaDaVítima: as narrativas construídas no Twitter sobre o estupro cometido no Rio de Janeiro | |
dc.type | Tesis | |