dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T15:37:51Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:33:36Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T15:37:51Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2008-05-09
dc.identifierLOURO, L. P. S., Efeitos do treinamento aeróbico em camundongos ateroscleróticos
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5151
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2871213
dc.description.abstractA doença aterosclerótica é caracterizada por um processo inflamatório crônico que, por sua vez, pode acelerar a senescência de células vasculares e agravar a instalação de placas. O exercício aeróbico moderado melhora a função vascular prevenindo o agravamento do processo aterosclerótico. Camundongo apoE-/-, modelo experimental de aterosclerose espontânea, tem se mostrado uma valiosa ferramenta no estudo dessa doença. O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade de treinamento dos camundongos apoE-/- e verificar a influência do treinamento físico na senescência de células vasculares e na lesão aterosclerótica. Camundongos apoE -/- (n=16) e C57BL/6 (n=16) machos de 4 ½ meses de idade foram divididos em grupo treinado e sedentário. O treino correspondeu a: 1 hora/dia, 50-70% da velocidade máxima de corrida, 5 vezes/semana, 5 semanas. Foram realizadas medidas de colesterol, pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC). Após o treino os animais foram eutanasiados, a aorta retirada e incubada em uma solução X-gal (pH 6.0) para caracterização colorimétrica (cor azul) da senescência e posterior quantificação de área de placa. Os dados estão expressos como média ± EPM. Para análise estatística foi usado ANOVA 2-vias, seguida do post hoc de Fisher, **p? 0,05. Foi encontrada senescência vascular nos animais apoE-/- e o treinamento aeróbico não reduziu a área de lesão aterosclerótica, embora observou-se uma tendência de redução de área de senescência de células vasculares. A capacidade de corrida dos grupos C57 e apoE-/- não foi diferente antes do programa de treinamento, no entanto, o mesmo aumentou a capacidade máxima de corrida dos animais quando comparado aos sedentários, com ganho percentual de 36 e 42% na velocidade máxima alcançada nos grupos C57 e apoE -/- treinados, respectivamente. Os animais apoE -/- apresentaram hipercolesterolemia (sedentário: 646±75##, treinado: 664±66## mg/dL) em relação aos C57 (sedentário: 161±16, treinado: 102±12 mg/dL), e o treino não influenciou o colesterol, FC e PA. Os camundongos apoE-/- apresentaram o mesmo ganho de performance física com o treino que os animais C57. Apesar da área de lesão de placa não ter sido reduzida com o treino, observou-se uma tendência de redução de senescência nos animais ateroscleróticos, sugerindo um possível efeito do treinamento aeróbico na redução do desenvolvimento precoce de senescência vascular.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Ciências Fisiológicas
dc.titleEfeitos do treinamento aeróbico em camundongos ateroscleróticos
dc.typeTesis


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