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Preoperative tranilast as adjunctive therapy to primary pterygium surgery with a 1-year follow-up
Fecha
2015-02-01Registro en:
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 78, n. 1, p. 1-5, 2015.
0004-2749
1678-2925
S0004-27492015000100001.pdf
S0004-27492015000100001
10.5935/0004-2749.20150002
WOS:000350332900002
Autor
Almeida Júnior, Gildásio Castello de
Arakawa, Luciano
Santi Neto, Dalísio de
Cury, Patrícia Maluf
Lima Filho, Acácio Alves de Souza
Sousa, Sidney Julio de Faria e
Alves, Milton Ruiz
Azoubel, Reinaldo
Institución
Resumen
Purpose: To determine the efficacy of tranilast as an adjunctive therapy in conjunctival autograft. Methods: Twenty-nine patients were randomly allocated to the Tranilast Group (n=15) or the Control Group (n=14). The Tranilast Group received a subconjunctival injection of 0.5% tranilast 30 days prior to surgery. Conjunctival autograft was performed in both groups using fibrin sealant and 0.02% subconjunctival mitomycin C at the end of the surgery. After the resection of the pterygium, immunohistochemistry was performed with 100 cells to identify epithelial cells positive for transforming growth factor-β (TGF-β). Subjective symptoms were evaluated using a 5-point scale, and the recurrence rate was assessed. Results: Both groups showed improvements in their symptoms and similar clinical results. Compared with the Control Group, the Tranilast Group failed to show a decreased recurrence rate (p=0.59). However, the number of epithelial cells expressing TGF-β was lower in the Tranilast Group (5 cells; 95% CI: 2.56-13.15; Control Group, 16 cells, 95% CI: 11.53-24.76; p=0.01). Minimal but reversible complications, including glaucoma secondary to corticosteroids and granuloma, occurred during the study. Conclusion: Tranilast was effective in decreasing the number of pterygium epithelial cells expressing TGF-β. Objetivo: Determinar a eficácia do tranilast, como terapia auxiliar no transplante autólogo de conjuntiva. Métodos: Vinte e nove pacientes foram randomizados em dois grupos: Grupo Tratado (15) e Grupo Controle (14). Trinta dias antes da cirurgia, o Grupo Tratado recebeu uma injeção subconjuntival de tranilast a 0,5%. O transplante autólogo de conjuntiva foi realizado em ambos os grupos, usando-se a cola de fibrina e a mitomicina 0,02% subconjuntival, ao final da cirurgia. Cada paciente foi examinado por 12 meses de acompanhamento. A imuno-histoquímica foi realizada, mediante um total de 100 células, a fim de que se contassem as células epiteliais positivas, para o fator de crescimento transformador beta (TGF-β), após a cirurgia do pterígio. Os sintomas subjetivos foram avaliados usando-se uma escala de cinco pontos, e a taxa de recorrência foi avaliada. Resultados: Os 2 grupos apresentaram melhora dos sintomas e com resultados clínicos similares. Quando comparado com o Grupo Controle, o Grupo Tratado falhou em mostrar uma diminuição da taxa de recorrência (p=0,59). Entretanto o número de células epiteliais expressando o TGF-β foi menor no Grupo Tratado (5 células; 95% CI=2,56-13,15; Grupo Controle, 16 células; 95% CI: 11,53-24,76, p=0,01). Complicações mínimas, mas reversíveis, ocorreram durante o estudo, incluindo glaucoma secundário ao uso de corticoide e granuloma. Conclusão: O tranilast foi efetivo em diminuir o número células epiteliais do pterígio expressando o TGF-β.