dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorSouza, Soraia Ale
dc.creatorSouza, Marcia Maria Ale de
dc.creatorIdagawa, Marcos
dc.creatorWolosker, Ângela Maria Borri
dc.creatorAjzen, Sergio Aron
dc.date.accessioned2015-06-14T13:38:37Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:43:37Z
dc.date.available2015-06-14T13:38:37Z
dc.date.available2019-05-24T16:43:37Z
dc.date.created2015-06-14T13:38:37Z
dc.date.issued2008-06-01
dc.identifierRadiologia Brasileira. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, v. 41, n. 3, p. 143-147, 2008.
dc.identifier0100-3984
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4452
dc.identifierS0100-39842008000300003.pdf
dc.identifierS0100-39842008000300003
dc.identifier10.1590/S0100-39842008000300003
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2823704
dc.description.abstractOBJECTIVE: To evaluate the olfactory fossae depth according to the Keros' classification and determine the incidence and degree of asymmetry in the height and contour of the ethmoid roof. MATERIALS AND METHODS: Retrospective analysis of 200 coronal computed tomography studies of paranasal sinuses performed in the period between August and December, 2006. RESULTS: According to the Keros' classification, olfactory fossae type II was most frequently found in 73.3% of cases followed by type I in 26.3% and type III in 0.5% of cases. Asymmetry in the ethmoid roof height was found in 12% of cases (24 computed tomography studies), and contour asymmetry was found in 48.5% (97 computed tomography studies), with flattening of the ethmoid roof on one of the sides. CONCLUSION: As regards the olfactory fossae depth, the Keros' type II was most frequently found. In most of cases, the ethmoid roof asymmetry was related to angulation of the lateral lamella of the cribriform plate.
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a profundidade das fossas olfatórias e a freqüência de assimetria na altura e na inclinação lateral do contorno do teto etmoidal. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 200 tomografias computadorizadas dos seios da face no plano coronal realizadas no período de agosto a dezembro de 2006. As profundidades das fossas olfatórias foram classificadas segundo Keros. O teto etmoidal foi avaliado quanto à simetria entre os lados. RESULTADOS: O tipo de Keros mais encontrado foi o tipo II (73,3%), seguido do tipo I (26,3%) e do tipo III (0,5%). Em 12% (24 exames) havia assimetria entre os lados quanto à altura do teto etmoidal, e em 48,5% (97 exames) observou-se assimetria do contorno do teto, com inclinação lateral da lâmina crivosa de um dos lados. CONCLUSÃO: Em relação à profundidade das fossas olfatórias, o tipo II de Keros foi o mais freqüente. Verificou-se que a assimetria do teto do seio etmoidal, na maioria dos casos, estava relacionada com a inclinação lateral da lamela lateral da lâmina crivosa.
dc.languagepor
dc.publisherColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
dc.relationRadiologia Brasileira
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectAnatomy
dc.subjectNose
dc.subjectNasal cavity
dc.subjectComputed tomography
dc.subjectFovea ethmoidalis
dc.subjectOlfactory fossa
dc.subjectAnatomia
dc.subjectNariz
dc.subjectCavidade nasal
dc.subjectTomografia computadorizada
dc.subjectFóvea etmoidal
dc.subjectFossa olfatória
dc.titleAnálise por tomografia computadorizada do teto etmoidal: importante área de risco em cirurgia endoscópica nasal
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución