dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorInstituto Dante Pazzanese de Cardiologia Divisão de Pesquisa
dc.creatorLeal, Patrícia Helena Da Rocha
dc.creatorGuimarães, Hélio Penna
dc.creatorIvo, Ricardo
dc.date.accessioned2015-06-14T13:32:08Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:29:19Z
dc.date.available2015-06-14T13:32:08Z
dc.date.available2019-05-24T16:29:19Z
dc.date.created2015-06-14T13:32:08Z
dc.date.issued2006-06-01
dc.identifierRevista Brasileira de Terapia Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 18, n. 2, p. 186-189, 2006.
dc.identifier0103-507X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3093
dc.identifierS0103-507X2006000200012.pdf
dc.identifierS0103-507X2006000200012
dc.identifier10.1590/S0103-507X2006000200012
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2822345
dc.description.abstractBACKGROUND AND OBJECTIVES: Critically ill patients frequently need to use sedative and analgesic drugs, as part of their treatment or during several procedures. It is a challenge for all intensive care providers to determine the best drug to be used for each patient, with less collateral effects. The objective of this study is to describe the background to give the use of remifentanil in intensive care clinical practice. CONTENTS: Remifentanil is a short acting opioid agonist little used in intensive care medicine. Several studies have been published, showing that remifentanil is a safe drug to be used for the sedation and analgesia for intensive care patients, still needing more information regardless to septic shock patients. CONCLUSIONS: Because remifentanil is a relatively new drug, it is not yet part of the routine drugs used for intensive care providers, although solid evidences of its safety and efficiency for critically ill patients.
dc.description.abstractJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes em terapia intensiva freqüentemente necessitam receber sedação e analgesia para diversos procedimentos como parte fundamental do tratamento. A Medicina intensiva tem como desafio escolher o melhor fármaco analgésico para o paciente, produzindo poucos efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi descrever os principais fundamentos para o uso do remifentanil na prática clínica das UTI. CONTEÚDO: O remifentanil é um opióide de curta duração, relativamente novo e ainda pouco utilizado em Medicina intensiva. Com o surgimento de novos fármacos anestésicos outros esquemas terapêuticos têm sido considerados. Vários estudos já demonstraram benefícios e segurança do remifentanil em relação ao seu uso em Medicina Intensiva, mas ainda se faz necessário maior número de estudos, particularmente em relação aos pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Por se tratar de um fármaco relativamente novo, ele ainda não faz parte da rotina de fármacos mais utilizados para sedação em Medicina Intensiva, apesar de evidências sólidas que suportam a segurança e a eficácia de seu uso em UTI.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relationRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectanalgesia
dc.subjectintensive care Medicine
dc.subjectopioid
dc.subjectremifentanil
dc.subjectsedation
dc.subjectanalgesia
dc.subjectMedicina Intensiva
dc.subjectopióides
dc.subjectremifentanil
dc.subjectsedação
dc.titleSedação em medicina intensiva: uso de remifentanil na prática clínica
dc.typeArtículos de revistas


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