dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPorto, Jose Alberto Del
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:16Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:21:37Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:16Z
dc.date.available2019-05-24T16:21:37Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:16Z
dc.date.issued2004-10-01
dc.identifierRevista Brasileira de Psiquiatria. Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, v. 26, p. 3-6, 2004.
dc.identifier1516-4446
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2228
dc.identifierS1516-44462004000700002.pdf
dc.identifierS1516-44462004000700002
dc.identifier10.1590/S1516-44462004000700002
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2821480
dc.description.abstractThe author reviews the evolution of the concept of bipolar disorder as an ongoing process. Its roots can be found in the work of Araeteus of Capadocia, who assumed that melancholia and mania were two forms of the same disease. The modern understanding of bipolar disorder began in France, through the work of Falret (1851) and Baillarger (1854). The pivotal concepts of Emil Kraepelin changed the basis of psychiatric nosology, and Kraepelin's unitary concept of manic-depressive insanity was largely accepted. Kraepelin and Weigandt's ideas on mixed states were the cornerstone of this unitary concept. After Kraepelin, however, the ideas of Kleist and Leonhard, in Germany, as well as the work of Angst, Perris and Winokur, emphasized the distinction between unipolar and bipolar forms of depression. More recently, the emphasis has shifted again to the bipolar spectrum, which, in its mild forms, expanded to the limits of normal temperament. In concluding, the author summarizes the polemic aspects concerning the nosology of bipolar disorder and its boundaries in comparison with those of with schizophrenia, schizoaffective disorders and cycloid psychosis
dc.description.abstractO autor revê o conceito de transtorno bipolar como um processo em evolução. Suas raízes podem ser encontradas no trabalho de Araeteus da Capadócia, que assumia serem a melancolia e a mania duas formas da mesma doença. A compreensão atual da doença bipolar começou na França, através dos trabalhos de Falret (1851) e Baillarguer (1854). Os conceitos fundamentais de Kraepelin mudaram as bases da nosologia psiquiátrica, e o conceito unitário de Kraepelin sobre a insanidade maníaco-depressiva passou a ser amplamente aceito. Depois de Kraepelin, no entanto, as idéias de Kleist e Leonhard, na Alemanha, e o trabalho subseqüente de Angst, Perris e Winokur enfatizaram a distinção entre as formas monopolares e bipolares da depressão. Mais recentemente a ênfase mudou novamente para o espectro bipolar, que em suas formas leves expande-se às bordas dos temperamentos normais. Finalizando, o autor sumariza os aspectos polêmicos da nosologia da doença bipolar e seus limites com as esquizofrenias, a doença esquizoafetiva e as psicoses ciclóides.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Psiquiatria - ABP
dc.relationRevista Brasileira de Psiquiatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectBipolar disorder
dc.subjectMood disorders
dc.subjectHistory
dc.subjectTranstorno bipolar
dc.subjectTranstornos do humor
dc.subjectHistória
dc.titleEvolução do conceito e controvérsias atuais sobre o transtorno bipolar do humor
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución