Tesis
Análise comparativa entre três métodos de estimativa da idade óssea em indivíduos com Síndrome de Down, por meio de radiografias de mão e punho
Fecha
2007-09-06Registro en:
SANTOS, Luis Roque de Araujo dos. Análise comparativa entre três métodos de estimativa da idade óssea em indivíduos com Síndrome de Down, por meio de radiografias de mão e punho. 2007. 99 f. Tese (doutorado) Faculdade de Odontologia de São José dos Campos., 2007.
000510408
santos_lra_dr_sjc.pdf
33004145081P0
9300670753766517
Autor
Castilho, Julio Cezar de Melo [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Institución
Resumen
A região de mão e punho tem sido a mais utilizada para a estimativa da idade e do desenvolvimento ósseo, devido à grande quantidade de centros de ossificação. O objetivo neste trabalho foi verificar qual dos métodos: Tanner & Whitehouse (TW3), Greulich & Pyle e Eklöf & Ringertz mais se aproxima da idade cronológica em indivíduos com síndrome de Down na faixa etária entre 61 e 180 meses de idade cronológica, por meio de radiografias de mão e punho. A amostra constou de 85 radiografias, sendo 52 de indivíduos do sexo masculino e 33 do sexo feminino. O método de Eklöf & Ringertz foi computadorizado (Radiomemory), o atlas de Greulich & Pyle foi utilizado e comparado com as radiografias de mão e punho e para o método de TW3 foram avaliados 13 centros de ossificação em que para cada um existem 7 ou 8 estágios de desenvolvimento, os quais são atribuídos escores e estes são somados e o resultado é transformado em idade óssea. Não encontramos diferenças estatisticamente significantes entre os indivíduos do sexo feminino e masculino para os métodos de TW3 e Greulich & Pyle, ao contrário do Eklöf & Ringertz. A correlação (r2) entre as idades ósseas e cronológicas, foi de 0,9756 (TW3), 0,9681 (GP) e 0,9741 (Eklöf & Ringertz). O autor concluiu que o método de verificação da idade óssea TW3 foi o que mais se aproximou da idade cronológica, seguido do Greulich & Pyle e Eklöf & Ringertz. The wrist and hand region has been the most commonly used for estimating age and osseous development due to the great number of ossification centers. The aim was to determine which method, Tanner & Whitehouse's (TW3), Greulich & Pyle's (GP) or Eklof & Ringertz's, more closely relates to the chronological age in subjects with Down syndrome with chronological ages between 61 and 180 months, using wrist and hand radiographs. The sample consisted of 85 radiographs, 52 of males and 33 of females. Eklof & Ringertz's method was computerized (Radiomemory). Greulich & Pyle's atlas was used and compared with the wrist and hand radiographs. For the TW3 method, 13 ossification centers were evaluated; for each one of them, there are seven or eight development stages to which scores are assigned; these scores are then added and the results are transformed into osseous age values. No statistically significant differences were observed between the male and female genders for methods TW3 and GP, contrasting with the observed differences for the Eklof & Ringertz method. Correlation (r2) between osseous and chronological ages was 0.8262 for TW3 and 0.7965 for GP, while for the method of Eklof & Ringertz, it was 0.7656 for females and 0.8353 for males. The author concluded that the osseous age assessment method that better related to the chronological age was the TW3, followed by Greulich & Pyle's and Eklof & Ringertz's.