dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorNorthwestern University (NU)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:14:51Z
dc.date.available2014-05-20T15:14:51Z
dc.date.created2014-05-20T15:14:51Z
dc.date.issued2007-12-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 51, n. 9, p. 1463-1467, 2007.
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/29363
dc.identifier10.1590/S0004-27302007000900008
dc.identifierS0004-27302007000900008
dc.identifier2-s2.0-38849189979
dc.identifierS0004-27302007000900008.pdf
dc.description.abstractDois pacientes índices da família analisada neste estudo foram submetidos a adrenalectomia bilateral devido a feocromocitoma. Foi, então, realizado o estudo genético dos pacientes e de sete parentes de primeiro grau. Os dois pacientes com feocromocitoma e dois outros membros assintomáticos da família apresentaram a mutação c496G>T no exon 3 do gene VHL. A família perdeu seguimento médico. Três anos após a realização da avaliação genética, a irmã dos pacientes, portadora da mutação, foi encaminhada para o nosso serviço após uma gestação complicada por pré-eclampsia. Ela referia paroxismos sugestivos de feocromocitoma, mas as metanefrinas urinárias eram negativas. Entretanto, a tomografia computadorizada de abdômen evidenciou uma massa adrenal que também se contrastou na cintilografia com metaiodobenzilguanidina (MIBG). Esse estudo mostra que a análise molecular do paciente índice pode levar à identificação de parentes assintomáticos portadores da mutação. Além disso, mesmo com as metanefrinas urinárias negativas, a identificação de uma mutação específica levou a um aumento da suspeita e detecção de feocromocitoma na irmã dos afetados pela doença.
dc.description.abstractThe two index patients of the family analyzed in this study had undergone bilateral adrenalectomy for pheochromocytomas. This prompted genetic analyses of the probands and seven first-degree relatives. The two pheochromocytoma patients and two additional asymptomatic family members were found to harbor a mutation c496G>T in exon 3 of the VHL gene. The family was then lost to systematic follow-up. Three years after performing the initial genetic evaluation, the sister of the probands, who was known to carry the same VHL germline mutation, was referred to our service after a pregnancy that was complicated by preeclampsia. She reported paroxysms suggestive for pheochromocytoma, but her urinary metanephrines were negative. However, computerized tomography of the abdomen showed an adrenal mass that was also positive on metaiodobenzylguanidine (MIBG) scintigraphy. This study illustrates that molecular analysis of the index patient(s) can lead to the identification of presymptomatic relatives carrying the mutation. Moreover, despite negative urinary metanephrines, the identification of a specific mutation has led to an increased suspicion and detection of a pheochromocytoma in the sister of the probands.
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
dc.relation1.515
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectDoença de Von Hippel-Lindau
dc.subjectFeocromocitoma
dc.subjectTeste genético
dc.subjectMutação
dc.subjectVon Hippel-Lindau disease
dc.subjectPheochromocytoma
dc.subjectGenetic testing
dc.subjectMutation
dc.titleMolecular analysis of the Von Hippel-Lindau (VHL) gene in a family with non-syndromic pheochromocytoma: the importance of genetic testing
dc.typeArtículos de revistas


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