dc.contributorEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
dc.contributorUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:18:12Z
dc.date.available2014-05-20T13:18:12Z
dc.date.created2014-05-20T13:18:12Z
dc.date.issued2009-04-01
dc.identifierArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 61, n. 2, p. 438-444, 2009.
dc.identifier0102-0935
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/4386
dc.identifier10.1590/S0102-09352009000200022
dc.identifierS0102-09352009000200022
dc.identifierWOS:000267900100022
dc.identifierS0102-09352009000200022.pdf
dc.identifier5317385915649516
dc.description.abstractDeterminaram-se a degradabilidade potencial (DP) e a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen (DIPNDR) do capim-elefante em diferentes idades de rebrote (30, 45 e 60 dias) e comparou-se a técnica do saco de náilon móvel (in situ) com o método de três estádios (in vitro). Para tanto, utilizaram-se seis novilhos mestiços canulados no rúmen e duodeno alimentados exclusivamente com capim-elefante picado. O ensaio de degradabilidade foi realizado com amostras do capim incubadas no rúmen por 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h. A digestibilidade intestinal foi determinada utilizando-se os resíduos de incubação por 24 horas. Na técnica in situ os resíduos em sacos de náilon foram colocados no duodeno e recuperados nas fezes. No método in vitro, os resíduos foram submetidos à digestão com HCl-pepsina-pancreatina. em amostras de capim com idades de 30, 45 e 60 dias foram observados valores de DP da proteína de 87,5; 87,8 e 83,8%, respectivamente. A DIPNDR variou com a idade do capim e foi semelhante entre os métodos in situ e in vitro somente para o capim com 60 dias. O método in situ apresentou estimativa de digestibilidade intestinal mais coerente com as mudanças na composição química do capim-elefante decorrentes do envelhecimento.
dc.description.abstractThe potential degradability (PD) and intestinal digestibility of ruminal escape protein (IDREP) of elephant-grass at 30, 45, and 60 days of regrowth were determined and the mobile bag technique (in situ) was compared to the three-stage method (in vitro). Thus, six cross-bred steers with rumen and duodenum canulas were used and fed exclusively with chopped elephant grass. The degradability trial was carried out with grass samples incubated in rumen by 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96, and 120 h. The intestinal digestibility was determined using 24-h ruminal incubation residue. In the in situ technique, residues in nylon bags were placed in duodenum and recovered in feces. In the in vitro method, residues were digested with solution of HCl-pepsin-pancreatin. In samples of grass at 30, 45, and 60 days of age, the values of protein PD were 87.5, 87.8, and 83.8%, respectively. The IDREP ranged with grass age and it was similar between in situ and in vitro methods only for 60-day old grass. Considering the changes in elephant-grass chemical composition due to aging, the in situ method supplied a more coherent estimative of intestinal digestibility.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de Veterinária
dc.relationArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
dc.relation0.286
dc.relation0,248
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectBovine
dc.subjectPennisetum purpureum
dc.subjectescape protein
dc.subjectmobile bags
dc.subjectBovino
dc.subjectPennisetum purpureum
dc.subjectproteína de escape
dc.subjectsacos móveis
dc.titleDegradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína de capim-elefante com três idades de corte
dc.typeArtículos de revistas


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