dc.creatorImbiriba, Elsia Nascimento Belo
dc.creatorSilva Neto, Antônio Levino da
dc.creatorSouza, Wayner Vieira de
dc.creatorPedrosa, Valderiza
dc.creatorCunha, Maria da Graça Souza
dc.creatorGarnelo, Luiza
dc.date.accessioned2011-04-14T11:19:10Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:53:04Z
dc.date.available2011-04-14T11:19:10Z
dc.date.available2019-04-26T02:53:04Z
dc.date.created2011-04-14T11:19:10Z
dc.date.issued2009
dc.identifierIMBIRIBA, Elsia Nascimento Belo et al. Desigualdade social, crescimento urbano e hanseníase em Manaus: abordagem espacial. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 4, p. 656-665, 2009.
dc.identifier0034-8910
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1908
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2468691
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar a epidemiologia de hanseníase segundo a distribuição espacial e condições de vida da população. MÉTODOS: Estudo ecológico baseado na espacialização da hanseníase em Manaus (AM), entre 1998 e 2004. Os 4.104 casos obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notifi cação foram georreferenciados de acordo com a localização dos endereços em 1.536 setores censitários urbanos, por meio de quatro técnicas: correios (73,7% dos endereços encontrados); Programa de Cadastro de Logradouros (7,3%); Programa Saúde da Família (2,1%) e folhas de coleta do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (1,5%). Para cálculo do coefi ciente de detecção utilizou a população de 2001. Na análise espacial foi aplicado o método bayesiano empírico local para produzir uma estimativa do risco da hanseníase, suavizando o efeito da fl utuação das taxas, quando calculadas para pequenas áreas. Para análise da associação entre espacialização e fatores de risco empregou-se a regressão logística, tendo como variáveis explicativas a ocorrência de casos em menores de 15 anos (indicador de gravidade) e o Índice de Carência Social construído a partir das variáveis do Censo 2000. RESULTADOS: O coefi ciente de detecção apresentou-se hiperendêmico em 34,0% dos setores e muito alto em 26,7%. A medida de associação (odds ratio) referente às variáveis explicativas foi signifi cativa. A combinação de baixa condição de vida e ocorrência em menores de 15 anos foi adotada para identifi car as áreas prioritárias para intervenção. CONCLUSÕES: A análise espacial da hanseníase mostrou que a distribuição da doença é heterogênea, atingindo mais intensamente as regiões habitadas por grupos em situação de maior vulnerabilidade.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleDesigualdade social, crescimento urbano e hanseníase em Manaus: abordagem espacial
dc.typeArtículos de revistas


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