dc.creatorMello, Rosane Reis de
dc.creatorDutra, Maria Virgínia P.
dc.creatorLopes, José Maria de Andrade
dc.date.accessioned2010-08-23T16:00:30Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:49:48Z
dc.date.available2010-08-23T16:00:30Z
dc.date.available2019-04-26T02:49:48Z
dc.date.created2010-08-23T16:00:30Z
dc.date.issued2004
dc.identifierMELLO, Rosane R. de; DUTRA, Maria Virgínia P.; LOPES, José Maria de A. Morbidade respiratória no primeiro ano de vida de prematuros egressos de uma unidade pública de tratamento intensivo neonatal. J. pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 80, n. 6, p. 503-510, nov./dez. 2004.
dc.identifier0021-7557
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/379
dc.identifier10.1590/S0021-75572004000800013
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2468037
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar a incidência de morbidade respiratória no primeiro ano de vida de prematuros de muito baixo peso e verificar se existe diferença na incidência de morbidade respiratória no primeiro ano de vida segundo os fatores de risco neonatais. MÉTODOS: O desenho foi de coorte prospectivo. Foram estudados neonatos com peso de nascimento inferior a 1.500 g e idade gestacional inferior a 34 semanas nascidos entre 1998 e 2000. As crianças foram acompanhadas mensalmente no Ambulatório de Seguimento até os 12 meses de idade corrigida para a prematuridade. A cada consulta, foi verificada a presença de síndrome obstrutiva de vias aéreas e/ou pneumonia e/ou internação por problemas respiratórios. Foi calculada a taxa de incidência de morbidade respiratória ocorrida no primeiro ano de vida. Utilizou-se teste estatístico para a diferença de proporções (qui-quadrado). RESULTADOS: A amostra compreendeu 97 prematuros. As médias do peso de nascimento e da idade gestacional foram 1.113 g e 28 semanas. Durante o acompanhamento, 28% deles apresentaram síndrome obstrutiva de vias aéreas, 36% apresentaram pneumonia e 26% necessitaram de internação. Morbidade respiratória ocorreu em 53% das crianças. Houve diferença significativa entre as taxas de morbidade respiratória nas crianças que fizeram uso prolongado de oxigênio (83%) e nas que não fizeram (43%). CONCLUSÃO: Mais de 50% das crianças acompanhadas apresentaram intercorrência respiratória no curso do primeiro ano de vida. A incidência de pneumonia e de internação foi elevada. As crianças que fizeram uso prolongado de oxigênio apresentaram significativamente maior taxa de incidência de morbidade respiratória do que as crianças que não usaram oxigênio prolongadamente.
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.subjectMorbidade respiratória
dc.subjectMuito Baixo Peso
dc.subjectPrematuro
dc.subjectSeguimento
dc.titleMorbidade respiratória no primeiro ano de vida de prematuros egressos de uma unidade pública de tratamento intensivo neonatal
dc.typeArtículos de revistas


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