dc.contributorFAPESPpt-BR
dc.creatorAbreu, Loyde Vieira de
dc.creatorLabaki, Lucila Chebel
dc.date2010-11-09
dc.date.accessioned2018-11-07T20:28:44Z
dc.date.available2018-11-07T20:28:44Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/12359
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2183618
dc.descriptionAs diferentes espécies arbóreas comportam-se de maneiras distintas no microclima urbano. As características termorreguladoras das árvores podem ser mais bem aproveitadas quando há um conhecimento sobre o conforto térmico proporcionado por um indivíduo arbóreo isolado em seu raio de influência. Vários índices de avaliação de conforto térmico têm sido utilizados em pesquisas empíricas importantes, mas poucos são, de fato, adaptados à realidade brasileira. O objetivo deste trabalho é comparar os resultados de três índices de conforto térmico em ambientes externos, a Carta Bioclimática Tridimensional para clima Tropical de Altitude, o PET e o PMV, para a avaliação do comportamento de diferentes espécies arbóreas no microclima urbano. A metodologia adotada compreendeu as seguintes etapas: a) seleção dos locais de medição apropriados e os indivíduos arbóreos, com a escolha das espécies ipê-amarelo – Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl. – (decídua), jambolão – Syzygium cumini L. – e mangueira – Mangifera indica L. – (perenes); (b) coleta dos parâmetros ambientais: radiação solar, temperatura do ar e de globo, velocidade do vento e umidade relativa do ar; a diferentes distâncias em relação ao tronco da árvore (2,5 m, 10 m, 25 m, 50 m); e (c) comparação de índices por meio do parâmetro Unidade de Hora Confortável (UHC). Os resultados mostram que o conforto térmico propiciado pelas diferentes espécies ao longo do ano, independentemente dos índices utilizados na análise, dependem da arquitetura da copa. O ipê-amarelo é a espécie que proporciona melhor sensação de conforto térmico em diferentes distâncias durante o ano. Já as espécies perenes, como o jambolão e a mangueira, têm maior influência sobre a sensação térmica no entorno imediato no período de verão do que no inverno, com condições mais confortáveis encontradas à sombra da copa da árvore.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construídopt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/12359/10607
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/downloadSuppFile/12359/1955
dc.rightsDireitos autorais 2016 Ambiente Construídopt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceAmbiente Construído; v. 10, n. 4 (2010); 103-117pt-BR
dc.sourceAmbiente Construído; v. 10, n. 4 (2010); 103-117en-US
dc.sourceAmbiente Construído; v. 10, n. 4 (2010); 103-117es-ES
dc.source1678-8621
dc.source1415-8876
dc.subjectConforto térmico em ambientes externos; Arborização urbana; Vegetação e climapt-BR
dc.titleConforto térmico propiciado por algumas espécies arbóreas: avaliação do raio de influência através de diferentes índices de confortopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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