Artículos de revistas
TRANSVERSALITIES BETWEEN MUSIC AND DELEUZEAN PHILOSOPHY: AN INITIAL ESSAY AROUND A TRANSCENDENTAL PRAGMATICS
ENCONTROS TRANSVERSAIS ENTRE A MÚSICA E A FILOSOFIA DELEUZEANA: ENSAIOS INICIAIS ACERCA DUMA PRAGMÁTICA TRANSCENDENTAL
Autor
Ribeiro, Alexandre Piccini
Resumen
This paper resulted from an open assortment of transversalities between music and philosophy, and keeps, chiefly, a taste for empirical concerns, even if eventually abstracted from a concrete handle. Their fundamental objects are transversals, encounters among terms that are expressive of a change that is remarkly opposite to an assertion of a centre or originality – bringing music through a sense of collaterality and evolvement with the outer: action of deterritorialization. The aphoristic style gives these gatherings a sense of brevity and non-centric view for what has been taken. It critically thematizes the transcendence of a domain of codification and systematicity (that restrict musical thought under thorough guidelines) by approaching the philosophy of Gilles Deleuze regarding a pluralistic and territorial concept of musicalities. Finally, its concerns are just far from an idea of music formalism concentric or grounded in the transcendence, rationalism or idealism, but closer to the materialistic concept of non-totalized musicalities that problemizes “The Music” under the multifocal lights of the immanence, a kind of a transcendental pragmatics. Este ensaio é resultado de uma série de encontros transversais entre música e filosofia, se ocupando, eminentemente, de um sentido de experimentação teórica, ainda que aparentemente envolvido dum sentimento de abstração. Seus objetos fundamentais são estas mesmas transversais, corroborativas de um senso de dispersão antigenealógico que trazem à música uma colateralidade e um envolvimento com um fora que a penetra e habita. O estilo aforístico dá a estes encontros um ar de brevidade e acentramento em que tematizamos, sobretudo, a transcendência de um domínio de codificação e sistematização musical, aproximando e transgredindo a obra de Gilles Deleuze de uma musicalidade pluralista e territorial. Falamos, enfim, não de uma idéia formalista de música, determinada numa fundamentação ou universalismo musical, mas de musicalidades não-totalizáveis, abertas e divergentes, que problematizam A Música sob as luzes multifocais da imanência, espécie de uma pragmática transcendental.
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