“One of the most persistent things that “new” media arts have actually cocooned during their decades of Post WWII development is an appreciation of the obsolete, old and analogue. It is such a paradox, which however makes the whole issue of media arts more interesting: that the new is potentially less interesting than how the old is remediated, recycled, recursively represented. Media art that employs the newest technologies does not necessarily match up to the innovative ways of digging up old ideas, imaginary media solutions and obsolete analog technologies as ways to demonstrate that our culture is not – and should not be – based on a onetrack assumption of linear progress. What if the parallel existence of the other reality alongside the glitzy digital […] is as important in how such old technologies persist in media art, galleries, curatorial programmes and popular culture?" (Extracted from the original paper)Um dos fatos mais relevantes das “novas” artemídias [...] é a apreciação pelo obsoleto, pelo velho e pelo analógico. [...] As artemídias que empregam as mais novas tecnologias não se equiparam com as maneiras inovadoras com que as demais escavam velhas ideias [...] como maneira de demonstrar que nossa cultura não é [...] baseada em uma única linha de progresso linear. E se a existência paralela de outra realidade ao lado do digital [...] for tão importante quanto à maneira como estas velhas tecnologias persistem nas artemídias, nas galerias, nas curadorias e na cultura popular? A arqueologia das mídias é a escavação das ideias perdidas, das histórias alternativas e das condições de existência das mídias. [...] Neste sentido, há várias maneiras de abordar a arqueologia das mídias como parte da história das artemídias.