dc.contributorSilva, Eraldo Sergio Barbosa da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSilva, Taina Raquel Prado da
dc.date2018-03-09T18:12:39Z
dc.date2018-03-09T18:12:39Z
dc.date2017-12
dc.date.accessioned2018-10-31T20:45:56Z
dc.date.available2018-10-31T20:45:56Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185016
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1787777
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
dc.descriptionDada a importância do estudo das finanças comportamentais para o correto entendimento dos fenômenos financeiros, este trabalho identifica e analisa a relação existente entre o excesso de confiança e o otimismo de CEO’s de companhias brasileiras de capital aberto e seus respectivos desempenhos entre os anos de 2012 e 2015. Adota-se, portanto, uma abordagem descritivo quantitativa com revisão bibliográfica, com vistas a respaldar teoricamente a hipótese defendida neste estudo, de que o excesso de confiança e o otimismo de CEO’s são positiva e significativamente relacionados ao desempenho de empresas brasileiras de capital aberto (cujas ações são negociadas na BM&FBOVESPA). Para a concretização deste propósito, além dos dados referentes ao excesso de confiança e otimismo, são utilizadas três medidas distintas de desempenho corporativo como variáveis dependentes: o q de Tobin, o ROA (Retorno sobre o Ativo) e o ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido). Ademais, quatro variáveis de controle também são usadas com a finalidade de isolar sua influência sobre o relacionamento entre as medidas de interesse do presente estudo: a formação, o sexo, a dualidade e a idade dos CEO’s. Como técnicas de análise dos dados, são utilizadas estatísticas descritivas, testes de correlação, testes de adequação e regressões com dados em painel. Os resultados encontrados revelam que, para a amostra analisada, o excesso de confiança e otimismo não mantêm uma associação estatisticamente significativa com o q de Tobin e com o ROA. Entretanto, para ROE como variável dependente, os resultados se mostram significativos, indicando que, neste caso, CEO’s excessivamente confiantes e otimistas de fato são capazes de afetar positivamente o desempenho das empresas que gerenciam, conclusão esta que se revela em consonância com a literatura. Tal resultado contribui para a consolidação dos conhecimentos sobre finanças comportamentais (notadamente, sobre vieses cognitivos) em contexto nacional, tendo em vista que este tema ainda é pouco explorado no meio acadêmico brasileiro e que inexistem pesquisas que tratem especificamente sobre o impacto do excesso de confiança e do otimismo sobre o comportamento no desempenho corporativo.
dc.format102 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis,SC
dc.subjectVieses Cognitivos, Excesso de Confiança, Otimismo, CEO, Empresas Brasileiras de Capital Aberto, Desempenho Empresarial, q de Tobin, Regressão com Dados em Painel.
dc.titleExcesso de confiança e otimismo de CEO’S: impacto sobre o desempenho de empresas brasileiras de capital aberto de 2012 a 2015
dc.typeTesis


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