dc.creatorVIANA, Ana Luiza d'Ávila
dc.creatorMACHADO, Cristiani Vieira
dc.date.accessioned2012-03-26T18:29:41Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:13:13Z
dc.date.available2012-03-26T18:29:41Z
dc.date.available2018-07-04T14:13:13Z
dc.date.created2012-03-26T18:29:41Z
dc.date.issued2009
dc.identifierCiência & Saúde Coletiva, v.14, n.3, p.807-817, 2009
dc.identifier1413-8123
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/9370
dc.identifier10.1590/S1413-81232009000300016
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000300016
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/csc/v14n3/16.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607378
dc.description.abstractO artigo aborda as relações intergovernamentais em saúde nos vinte anos de implantação do Sistema Único de Saúde, à luz da trajetória histórica do federalismo brasileiro e de suas implicações para a saúde. Inicialmente faz uma revisão teórico-conceitual dos temas federalismo, proteção social e coordenação federativa na saúde, considerando o debate internacional e a análise histórica do caso brasileiro. A seguir, analisa a atuação federal na coordenação intergovernamental da política nacional de saúde no período de implantação do SUS, a partir de uma pesquisa acerca do papel do Ministério da Saúde brasileiro de 1990 a 2002, que envolveu análise documental e realização de entrevistas com dirigentes federais e outros atores da política nacional. Observou-se que a política de saúde registrou nos últimos vinte anos mudanças em cinco atributos relevantes para a caracterização do federalismo: os arranjos institucionais e regras para decisões no governo federal; o conjunto de atores com base territorial; os arranjos jurídico-legais para definir responsabilidades entre níveis de governo; os arranjos fiscais intergovernamentais; os arranjos informais entre governos, verticais e horizontais.
dc.description.abstractThis article deals with intergovernmental relations in health within the 20 years of implantation of the Unified Health System (SUS), in the light of the historical course of Brazilian federalism and its implications to health. Initially, a theoretical-conceptual review was carried out on the topic of federalism, social welfare and federative coordination of health, considering the international debate and the historical analysis of the Brazilian case. Following, the article analyzes the federal performance in the intergovernmental coordination of national health policy during the period of implantation of SUS, based on a research about the role of the Brazilian Ministry of Health from 1990 to 2002, which involved documental analysis and interviews with federal officers and other players in national politics. It was observed that health policies registered, in the past 20 years, changes in five relevant aspects that characterize federalism: institutional arrangements and rules for decisions in the federal government; the set of players with territorial basis; legal arrangements to define responsibilities among government levels; intergovernmental tax arrangements; informal arrangements among governments - vertically and horizontally.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.relationCiência & Saúde Coletiva
dc.rightsCopyright Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectRelações intergovernamentais em saúde
dc.subjectFederalismo e saúde
dc.subjectDescentralização em saúde
dc.subjectMinistério da Saúde
dc.subjectUnified Health System
dc.subjectIntergovernmental relations in health
dc.subjectFederalism and health
dc.subjectHealth decentralization
dc.subjectMinistry of Health
dc.titleDescentralização e coordenação federativa: a experiência brasileira na saúde
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución