dc.contributorStragevitch, Luiz
dc.creatorMartins Palha Júnior, José
dc.dateFri May 30 18:06:48 GMT-03:00 2014
dc.date2014-06-12T18:08:08Z
dc.dateFri May 30 18:06:48 GMT-03:00 2014
dc.date2014-06-12T18:08:08Z
dc.date2003
dc.date.accessioned2018-04-27T12:10:54Z
dc.date.available2018-04-27T12:10:54Z
dc.identifierMartins Palha Júnior, José; Stragevitch, Luiz. Otimização do processo de fabricação de borracha termoplástica para controle do auto-acoplamento. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
dc.identifierhttp://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6881
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1405494
dc.descriptionA borracha tornou-se, ao longo dos últimos dois séculos, uma das mais importantes matérias primas utilizadas industrialmente. Seu emprego tem crescido em qualidade e diversidade, principalmente a partir da descoberta do processo de vulcanização por Charles Goodyear (1838) e da introdução dos elastômeros sintéticos que vieram substituir a borracha natural em diversas aplicações. O conjunto de características que os diferentes tipos de borracha apresentam hoje, criaram um mercado diversificado que se estende desde a fabricação de pneus a aplicações em peças cirúrgicas passando por equipamentos industriais como correias transportadoras e de transmissão, absorvedores de impacto, solas de calçados, entre outros. A produção mundial de borracha no ano de 2002 foi de 15x106 toneladas, incluindo nesse total 7,9x106 toneladas de sintética. A expectativa de produção mundial para o ano de 2006 é de 17x106 toneladas, das quais 9x106 toneladas serão de elastômeros sintéticos. Isso significa, um crescimento mundial médio de 3% ao ano entre 2002 e 2006. Dentre os elastômeros sintéticos, um dos que apresentam melhor previsão de crescimento é a borracha termoplástica. Esse polímero tem uma expectativa de crescimento mundial de 3,3% ao ano, passando da produção de 1,4x106 toneladas em 2001 para 1,6x106 toneladas no ano de 2006. As previsões são ainda melhores no mercado da América Latina, onde se espera um crescimento de 4,9% ao ano. Dentre as aplicações desse tipo de polímero, uma das que apresentam maior expectativa de crescimento é a de modificação de asfalto, tanto para pavimentação quanto para impermeabilização de lajes de concreto. Procurando atender esse mercado, a equipe de assistência técnica da PETROFLEX, verificou a necessidade de controlar com maior precisão a viscosidade da solução do TR (thermoplastic rubber) no asfalto. Foi observado que existia uma relação entre a variação da viscosidade da solução do produto e a presença de pequena quantidade de polímero de alto peso molecular (PAPM) no mesmo, embora o peso molecular médio estivesse dentro da especificação. O presente trabalho teve como finalidade identificar quais as variáveis do processo eram mais importantes para o controle e redução da quantidade PAPM e a partir desse conhecimento, estabelecer as condições operacionais ótimas para a manutenção dessa característica. Para isso, realizaram-se vários experimentos, utilizando-se a técnica do planejamento fatorial. Após a conclusão desse trabalho, o produto que inicialmente apresentava um teor médio de 5% do PAPM, teve o teor reduzido para 2,9% em média. Ao mesmo tempo, a produtividade média da reação, que inicialmente era de 9,8 kg/minuto, atingiu o valor de 21,3 kg/minuto. Logo a metodologia utilizada permitiu atingir os objetivos desejados de qualidade do produto final e permitiu elevar a produtividade dos reatores industriais em 116%
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.subjectOtimização
dc.subjectAutoacoplamento
dc.subjectTremoplástica
dc.titleOtimização do processo de fabricação de borracha termoplástica para controle do auto-acoplamento
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución