The development of proto-argumentation in adult-baby interaction

dc.creatorVASCONCELOS
dc.creatorAngelina N. de; LEITÃO
dc.creatorSelma
dc.date2016
dc.date2016-11-10T19:22:57Z
dc.date2016-11-10T19:22:57Z
dc.date.accessioned2018-03-29T01:59:34Z
dc.date.available2018-03-29T01:59:34Z
dc.identifierAlfa : Revista De Linguística (são José Do Rio Preto), 60, 1, p.119-. 2016.
dc.identifier1981-5794
dc.identifierS1981-57942016000100119
dc.identifier10.1590/1981-5794-1604-6
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-57942016000100119&script=sci_arttext&tlng=en
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/319020
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1309902
dc.descriptionThe present article focuses on the genesis of proto-oppositional conduct, defined as infantile actions interpreted as opposition to commands, desires and actions. The article assumes, as proposed by Leitão (2010; LEITÃO; FERREIRA, 2006), that such conduct constitutes remote older verbal actions of contraposition and response to opposition, seen as central constituencies of the argumentation. Based on references which place the genesis of human action and cognition in the realm of relations that are dialogically constituted (BAKHTIN; VOLOCHINOV, 1986; VYGOTSKY, 1980, 2012; WERTSCH, 1978), this article analyzes video-graphic records produced with two children, ages between the fourth week and six months of life, interacting with adults in a domestic context. Based on micro and macro-genetic analyses of these records (GRANOTT; PARZIALE, 2002), three moments were identified in the development process of proto-oppositional conduct: attribution of oppositional sense to crying; construction of infantile actions such as refusal and, finally, interpretation of the infantile action as complex contraposition. In this last one, which implicates a displacement of the discursive place attributed to the child (LEITÃO, 2012), not only is the child seen as opposing the initiated actions by an adult, but also as proposing new actions.
dc.descriptionO presente artigo focaliza a gênese de produções proto-opositivas infantis, definidas como movimentos corporais, gestuais e vocalizações infantis interpretadas como oposições a comandos, vontades e ações. Assume-se, como proposto em Leitão (2010; LEITÃO; FERREIRA, 2006), que tais produções constituam antecedentes remotos da contraposição e da resposta à oposição, vistas como constituintes centrais da argumentação. Fundamentando-se em referências que inserem a gênese da ação e cognição humanas no âmbito das relações dialogicamente constituídas (BAKHTIN; VOLOCHINOV, 2009; VYGOTSKY, 1998, 2001; WERTSCH, 1978), este estudo analisa registros videográficos produzidos com duas crianças, entre a quarta semana e os seis meses de vida, em interação com adultos, em contexto doméstico. Com base em análises micro e macrogenéticas desses registros (GRANOTT; PARZIALE, 2002), três momentos foram identificados no processo de desenvolvimento de produções proto-opositivas: atribuição de sentido opositivo ao choro; construção de produções infantis como recusa e, por fim, interpretação da ação infantil como contraposição complexa. Neste último, que implica um deslocamento do lugar discursivo atribuído à criança (LEITÃO, 2012), esta passa a ser vista não só como oponente de ações iniciadas pelo adulto, mas, também, como proponente de novas ações.
dc.description60
dc.description1
dc.description119
dc.description146
dc.languagePortuguese
dc.relationAlfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto)
dc.relationAlfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto)
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.titleDesenvolvimento da protoargumentação na interação adulto-bebê
dc.titleThe development of proto-argumentation in adult-baby interaction
dc.typeArtículos de revistas


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