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Perceptions Of Ophthalmologists Regarding Teaching Models Applied To Contact Lenses [percep_̧tioes De Oftalmologistas Referentes Ao Modelo De Ensino Aplicado A Lentes De Contato]
Registro en:
Arquivos Brasileiros De Oftalmologia. , v. 69, n. 4, p. 615 - 619, 2006.
42749
2-s2.0-33749073226
Autor
Carvalho R. de S.
Temporini E.R.
Kara-Jose N.
Noma R.
Bechara S.J.
Marback R.
Institución
Resumen
Purpose: To identify perceptions regarding teaching models applied to contact lenses. Methods: A transversal study in a readily accessible sample consisting of ophthalmologists (n=39) was performed by applying a questionnaire. Results: The sample consisted of 39 ophthalmologists, 51.3% males and 48.7% females. Regarding frequency prior to courses on contact lenses, 28.2% reported only one course; 25.6% two courses; 5.1% three courses; 2.6% five courses and 2.6% more than 10 courses. 23.1% never attended contact lens courses and 12.8% did not answer the questionnaire. On comparison of previous knowledge with that acquired by the offered course, 59.0% declared that they increased their knowledge a lot; 33.3% reported median increase; 2.6% little increase and 5.1% did not answer. As concerns training in contact lenses, 66.7% answered that they never had any training; 30.7% answered affirmatively and 2.6% did not answer. Among those who had training, 75% declared it was good; 16.7%, very good and 8.3%, regular. Conclusion: The offered teaching model for contact lenses was considered very valuable, increasing a great deal of knowledge in most subjects. 69 4 615 619 Ghanem-Coral, C., Kara-José, N., (2003) Lentes De Contato: Manual, , São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftalmologia Oliveira, P.R., Kara-José, N., Alves, M.R., Temporini, E.R., Observância da orientação médica pelo usuário de lentes de contato (2004) Arq Bras Oftalmol, 67 (4), pp. 607-612 Brightbill, F.S., Laux, D.J., Contact lens fitting (1986), St Louis, MosbyBuxton, J.N., Contact lenses in keratoconus (1978) Contact Intraocular Lens Med J, 4, pp. 74-85 Mannis, M.J., Therapeutic contact lenses (1994) The Cornea, pp. 723-737. , In: Smolin G, Thoft RA. Boston: Little Brown Oliveira, P.R., Lentes terapêuticas (1998) Lentes De Contato Na Clínica Oftalmológica, pp. 107-112. , In: Ghanem-Coral C, Kara-José N. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica Oliveira, P.R., Uso de lentes de contato: Percepções e conduta de funcionários de hospital e estudantes universitários da área de saúde (2001), [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São PauloRegula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico. Artigo 39. É vedado à casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos (1932), http://www.cbo.com.br/medicos/legislacao/dec_20931.htm, Rio de Janeiro. Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil. Decreto 20.931 de 11/01/ [texto na Internet]. [citado 2005 Nov 19]. Disponível emKara-José, N., Receita de lente de contato (2000) Sinopse Oftalmol, 4, p. 98. , [editorial] Conselho Regional de Medicina de São Paulo confirma oficialmente que adaptação de lentes de contato é um ato médico (1997) J Oftalmol Jota Zero, p. 8. , 1997 março/ abril Estatuto da SOBLEC em vigor (2005), http://www.soblec.com.br/estatuto/atual0304.doc, Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria - SOBLEC. [texto na Internet]. São Paulo: SOBLEC [citado 2005 Maio 28]. Disponível emCoral-Ghanemt, C., Kara-José, N., (1998) Lentes De Contato Na Clínica Oftalmológica, , 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica