Artículos de revistas
Papel, vida e acontecimento...
Papel, vida y suceso...;
Paper, life and event...
Registro en:
Linguagem em (Dis)curso. Universidade do Sul de Santa Catarina, v. 11, n. 3, p. 649-664, 2011.
1518-7632
S1518-76322011000300010
10.1590/S1518-76322011000300010
Autor
Dias, Susana Oliveira
Institución
Resumen
The paper-press functions as a machine that furiously emits signs, that imposes seeing and talking within a dominant syntax, forcing one to think of the game of representations and to rediscover what was always already there. It violently expose a time of death marked by the centrality of the subject in thought. In this article I propose to explore the concepts of sign, event and fabulation by Gilles Deleuze to seek the shifts in the thinking of the paper-press. When unfolding such signs - speed, present time, objectivity and truthfulness - a distinct violence emerges through the event's surfaces, affirmative, an emptying out of the already given significations of these signs that allows for an anything-becoming of the paper; possibilities that the paper-research can find life forces by means of fabulation. O papel-imprensa se efetua como uma máquina que emite signos furiosamente, que faz ver e faz falar dentro de uma sintaxe dominante, forçando a pensar no jogo das representações e a reencontrar o que já estava dado. Expõe violentamente um tempo de morte marcado pela centralidade do sujeito no pensamento. Neste texto proponho explorar os conceitos de signo, acontecimento e fabulação de Gilles Deleuze para buscar deslocamentos no pensar o papel-imprensa. Ao desdobrar os signos - atualidade, velocidade, objetividade e veracidade - pela superfície do acontecimento emerge uma violência distinta, afirmativa, um esvaziamento das significações já dadas desses signos que abre para um devir-qualquer-coisa do papel. Possibilidades de que o papel-pesquisa encontre forças de vida pela fabulação. El papel prensa se efectúa como una máquina que emite signos furiosamente, que hace ver y hace hablar dentro de una sintaxis dominante, forzando a pensar en el juego de las representaciones y a reencontrar lo que ya estaba dado. Expone violentamente un tiempo de muerte marcado por la centralidad del sujeto en el pensamiento. En este artículo propongo explorar los conceptos de signo, suceso y fabulación de Gilles Deleuze para buscar movimientos en el pensar el papel prensa. Al desdoblar los signos - actualidad, velocidad, objetividad y veracidad - por la superficie del suceso emerge una violencia distinta, afirmativa, un vacío de las significaciones ya dadas de esos signos que abre para un devenir-cualquier-cosa del papel. Posibilidades de que el papel-pesquisa encuentre fuerzas de vida por la fabulación. 649 664