Artículos de revistas
Glasgow outcome scale at hospital discharge as a prognostic index in patients with severe traumatic brain injury
Escala de resultados de Glasgow por ocasião da alta hospitalar como indicador prognóstico em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave
Registro en:
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 70, n. 8, p. 604-608, 2012.
0004-282X
S0004-282X2012000800009
10.1590/S0004-282X2012000800009
Autor
Oliveira, Rosmari A.R.A.
Araújo, Sebastião
Falcão, Antonio L.E.
Soares, Silvia M.T.P.
Kosour, Carolina
Dragosavac, Desanka
Cintra, Eliane A.
Cardoso, Ana Paula D.
Thiesen, Rosana A.
Institución
Resumen
OBJECTIVE: Evaluate the Glasgow outcome scale (GOS) at discharge (GOS-HD) as a prognostic indicator in patients with traumatic brain injury (TBI). METHOD: Retrospective data were collected of 45 patients, with Glasgow coma scale <8, age 25±10 years, 36 men, from medical records. Later, at home visit, two measures were scored: GOS-HD (according to information from family members) and GOS LATE (12 months after TBI). RESULTS: At discharge, the ERG showed: vegetative state (VS) in 2 (4%), severe disability (SD) in 27 (60%), moderate disability (MD) in 15 (33%) and good recovery (GR) in 1 (2%). After 12 months: death in 5 (11%), VS in 1 (2%), SD in 7 (16%), MD in 9 (20%) and GR in 23 (51%). Variables associated with poor outcome were: worse GOS-HD (p=0.03), neurosurgical procedures (p=0.008) and the kind of brain injury (p=0.009). CONCLUSION: The GOS-HD was indicator of prognosis in patients with severe TBI. OBJETIVO: Avaliar a escala de resultados de Glasgow (ERG) à alta hospitalar (ERG-ALTA) como indicador prognóstico em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). MÉTODO: Dados retrospectivos de 45 pacientes (36 homens), com escala de coma de Glasgow <8, idade 25±10 anos, foram coletados do prontuário médico. Posteriormente, em visita domiciliar, foram pontuadas duas medidas: ERG-ALTA (de acordo com informações de familiares) e ERG TARDIA (após 12 meses do TCE). RESULTADOS: Por ocasião da alta hospitalar, a ERG evidenciou: estado vegetativo (EV) em 2 (4%); incapacidade grave (IG) em 27 (60%), incapacidade moderada (IM) em 15 (33%) e boa recuperação (BR) em 1 (2%). Após 12 meses: morte em 5 (11%), EV em 1 (2%), IG em 7 (16%), IM em 9 (20%) e BR em 23 (51%). Variáveis associadas com má evolução foram: pior ERG-ALTA (p=0,03); procedimentos neurocirúrgicos (p=0,008) e o tipo de lesão cerebral (p=0,009). CONCLUSÃO: A ERG-ALTA foi indicador adequado de prognóstico tardio em pacientes com TCE grave. 604 608
Ítems relacionados
Mostrando ítems relacionados por Título, autor o materia.
-
Escala de coma de Glasgow e qualidade de vida pós-trauma cranioencefálico
Settervall, Cristina Helena Costanti; Sousa, Regina Marcia Cardoso de (Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, 2012)OBJETIVO: Avaliar o desempenho de diferentes escores da Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados nas primeiras 72 horas pós trauma perante a qualidade de vida e mudança percebida do estado de saúde, após um ano do evento ... -
Estudio de concordancia de la aplicación de la escala de coma de Glasgow en un grupo de especialistas en formación en una institución de cuarto nivel
Serrato Perdomo, Johann David; Vargas Rosales, Andres Felipe -
Measurement of S-100B for risk classification of victims sustaining minor head injury: first pilot study in Brazil
Poli de Figueiredo, Luiz Francisco; Biberthaler, Peter; Simao Filho, Charles; Hauser, Christopher; Mutschler, Wolf; Jochum, Marianne (Faculdade de Medicina / USP, 2006-02-01)BACKGROUND: Release of the neuronal protein S-100B into the circulation has been suggested as a specific indication of neuronal damage. The hypothesis that S-100B is a useful and cost-effective screening tool for the ...