O objetivo deste trabalho é analizar desde uma perspetiva crítica e sistemática partindo duma crise de governabilidade, a transformação das instituições para permitir novas formas, estruturas, processos e mecanismos duma governabilidade económica global emergente. Conclui-se que o sistema de governabilidade económica global requer duma reforma das suas instituições, duma atitude mais inclusiva para o debate e negociação dos assuntos económicos que causam a maior preocupação em todos, onde não se aceite a influência direta de organismos proclives à defesa dos interesses de projetos de elites económicas hegemônicas.Le but de ce travail est l’analyse, depuis une perspective critique et systématique, à partir d’une crise de gouvernabilité, la transformation des institutions pour donner lieu à de nouvelles formes, structures, procédés et mécanismes d’une émergente gouvernabilité économique globale. On arrive à la conclusion que le système de gouvernabilité économique globale nécessite d'une réforme de ses institutions, une posture plus inclusive pour le débat et la négociation des affaires économiques qui nous préoccupent le plus, où l’on n’accepte pas l’influence directe d’organismes proclives à la défense des intérêts des projets d'élites économiques hégémoniques.This study, from a critical and systematic perspective, seeks to analyze the transformation of institutions starting with a crisis of governance, giving rise to new forms, structures, processes and mechanisms of an emergent global economic governance. It concludes that the system of global economic governance requires institutional reforms, a more inclusive posture for the debate and negotiation of the economic matters that are of most concern to everyone, in which the direct influence of agencies inclined towards defending the interests of economics projects of hegemonic elites is not accepted.El propósito de este trabajo es analizar desde una perspectiva crítica y sistemática, a partir de una crisis de gobernabilidad, la transformación de las instituciones, para dar lugar a nuevas formas, estructuras, procesos y mecanismos de una emergente gobernabilidad económica global. Se concluye que el Estado necesita reformar sus instituciones y tener una postura más inclusiva para el debate y negociación de los asuntos económicos y que no se acepte la influencia directa de organismos proclives a la defensa de los intereses de proyectos de elites económicas hegemónicas.