dc.contributorFreitas, Maria Isabel d'Ávila
dc.contributorMontibeller, Cristiane Gonçalves
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSchmitt, Thamy Fernandes
dc.date2016-10-19T15:07:23Z
dc.date2016-10-19T15:07:23Z
dc.date2013-11-05
dc.date.accessioned2017-04-03T22:17:39Z
dc.date.available2017-04-03T22:17:39Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169685
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/722189
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia.
dc.descriptionIntrodução: A fissura labiopalatina é uma malformação frequente e se caracterizada por um erro na fusão dos processos faciais embrionários responsáveis pela formação da face. Dentre os tipos de fissura, a fissura transforame incisivo, por sua extensão, é a que demanda o tratamento mais longo e participação de diversos profissionais em sua reabilitação. A produção da fala dos indivíduos com fissura labiopalatina pode ser afetada de diversas formas, sendo os sintomas mais comuns relacionados à articulação e ressonância, podendo trazer prejuízos significativos à inteligibilidade da fala, comprometendo assim, a sua comunicação. Objetivo: Caracterizar a fala de um grupo de indivíduos com fissura transforame incisivo atendidos no Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidades Faciais (NAPADF) da Disciplina de Ortodontia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), assim como, conhecer a ocorrência de alterações articulatórias e de ressonância associadas à fala, classificando a função velofaríngea e a inteligibilidade da fala desses pacientes. Métodos: Participaram do estudo 12 pacientes com fissura labiopalatina do tipo transforame incisivo reparada cirurgicamente. Os participantes foram submetidos à anamnese, avaliação miofuncional orofacial, teste de emissão de ar nasal, teste de hipernasalidade e hiponasalidade. Além disso, foi realizada análise da fala a partir de gravação em vídeo da fala espontânea e fala dirigida, a fim de observar possível ocorrência de presença de emissão ar nasal audível, fraca pressão intraoral, mímica facial associada e distúrbio articulatório compensatório (DAC). Resultados: A média de idade dos participantes foi de 19,17 anos. Não houve predominância quanto ao gênero neste estudo. Todos os pacientes apresentaram resultado positivo no teste de emissão de ar nasal e a hipernasalidade foi encontrada em 66,67% dos pacientes. Na análise da fala encontrou-se emissão de ar audível (50%), fraca pressão intraoral (58,33%) mímica facial associada (50%) e DACs (41,67%). O golpe de glote foi o DAC de maior ocorrência neste estudo. Quanto à inteligibilidade de fala, 50% dos pacientes apresentaram inteligibilidade preservada, 8,33% levemente prejudicada, três 25% prejudicada, um 8,33% muito prejudicada e um 8,33% apresentou fala ininteligível. A função velofaríngea foi classificada como adequada em 25% dos pacientes, marginal em 33,33%, e inadequada em 41,67%. Conclusão: A hipernasalidade, a emissão de ar nasal audível, a fraca pressão intraoral, a mímica facial associada e a presença de DACs são alterações características na fala dos pacientes com fissura labiopalatina transforame incisivo atendidos no NAPADF. A inteligibilidade de fala dos pacientes deste estudo foi prejudicada, principalmente, pela emissão de ar nasal e hipernasalidade. A função velofaríngea inadequada foi a mais encontrada nesses pacientes.
dc.format73 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectFissura labiopalatina
dc.subjectFala
dc.subjectTranstornos da articulação
dc.subjectFonoaudiologia
dc.titleCaracterísticas da fala de indivíduos com fissura transforame incisivo atendidos no NAPADF-UFSC
dc.typeTesis


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