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Are cutaneous hypersensitivity tests to inhalant allergens a severity marker for vernal keratoconjunctivitis?
Fecha
2007-12-01Registro en:
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 70, n. 6, p. 991-995, 2007.
0004-2749
S0004-27492007000600020.pdf
S0004-27492007000600020
10.1590/S0004-27492007000600020
Autor
Oliveira, Lauro Augusto de
Mallozi, Marcia Carvalho
Solé, Dirceu
Freitas, Denise de
Sousa, Luciene Barbosa De
Mannis, Mark J.
Institución
Resumen
PURPOSE: The purpose of this study was to analyze the cutaneous sensitivity to a variety of allergens in patients with vernal keratoconjunctivitis (VKC) and to demonstrate the relation between skin response and clinical aspects of the disease. METHODS: Twenty patients with vernal keratoconjunctivitis were randomly chosen from the External Disease and Cornea Sector. They were clinically evaluated, and a score ranging from 0 to 20 was applied based on signs and symptoms on ophthalmic examination. All subjects underwent a skin prick test against standardized allergens, such as house dust mites D. pteronyssinus, D. farinae, and Blomia tropicalis, as well as allergens from cat, dog, fungi and feather. RESULTS: Seventy-five per cent of patients were positive for at least one of the allergens tested. House dust mites were responsible for the majority of the cases (75%). There was a poor correlation between the clinical score and sensitivity to allergens (r= - 0.119 for fungi; r= - 0.174 for dog; r= - 0.243 for house dust mites; r= - 0.090 for feather). A significant correlation was found only for cat allergen extract (r = - 0.510; p=0.024). CONCLUSIONS: Our study demonstrated poor correlation between cutaneous hypersensitivity tests and clinical findings in patients with vernal keratoconjuntivitis. We concluded that skin response to inhalant allergens is not a useful test to identify clinical severity and chronicity of inflammatory process in this disease. OBJETIVO: Avaliar o papel da sensibilização cutânea a diferentes aeroalérgenos em pacientes com ceratoconjuntivite vernal e a correlação entre esta e os aspectos clínicos da doença. MÉTODOS: Vinte pacientes do setor de doenças externas e córnea foram aleatoriamente convidados para participar deste estudo. Os pacientes foram avaliados e a eles foi atribuído um escore clínico variando de 0 a 20 de acordo com sinais e sintomas presentes no exame oftalmológico. Todos os pacientes foram submetidos a testes cutâneos de hipersensibilidade imediata contra aeroalérgenos padronizados como os ácaros domiciliares D. pteronyssinus, D. farinae e Blomia tropicalis, assim como também a alérgenos de epitélio de gato, epitélio de cão, mistura de fungos e mistura de penas. RESULTADOS: Setenta e cinco por cento dos pacientes tiveram teste de hipersensibilidade imediata positivo contra pelo menos um dos antígenos testados. Os ácaros domiciliares foram responsáveis pela maioria destes casos (75%). Houve uma pobre correlação entre o escore clínico e a hipersensibilidade cutânea aos alérgenos (r= -0,119 para fungos; r= -0,174 para epitélio de cão; r= -0,243 para ácaros domiciliares; r= -0,090 para mistura de penas). Houve correlação significativa apenas contra epitélio de gatos (r= -0,510; p=0,024). CONCLUSÃO: O estudo demonstrou uma pobre correlação entre os testes cutâneos de hipersensibilidade imediata e os achados clínicos nos pacientes com ceratoconjuntivite vernal. Os testes cutâneos de hipersensibilidade imediata contra aeroalérgenos não foi parâmetro eficaz na identificação dos casos de maior gravidade e cronicidade de ceratoconjuntivite vernal.