dc.contributorUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)
dc.contributorUniversidade de Lisboa
dc.contributorCentro Universitário São Camilo
dc.date.accessioned2015-08-26T19:19:06Z
dc.date.available2015-08-26T19:19:06Z
dc.date.created2015-08-26T19:19:06Z
dc.date.issued2015-06-01
dc.identifierEstudos de Psicologia (Campinas), v. 32, n. 2, p. 331-341, 2015.
dc.identifier0103-166X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/127302
dc.identifier10.1590/0103-166X2015000200016
dc.identifierS0103-166X2015000200331
dc.identifierS0103-166X2015000200331.pdf
dc.identifier7643097631069139
dc.description.abstractChild hospitalization needs to cope with the stressors that cause anxiety and suffering. Aiming at describing the coping behaviors of hospitalized children and their relationships to age, sex and the reason for hospitalization, 148 responses of children aged 6-12 were analyzed (M = 9.5 years old) to the Coping with Hospitalization Scale, from an integrated database. The results were analyzed by descriptive and inferential statistics. Taking some medicine, talking, watching television, praying and playing were the most referred to behaviors. There was a correlation between the coping behaviors and the differences caused by the hospitalization reason. Girls tend to sing more, and demonstrated more crying, sorrow and fear than boys. There were no differences as to age, but persuasion behavior decreases in older children. We suggest that sex, hospitalization reason and age have to be considered in interventions on coping with hospitalization.
dc.description.abstractA criança hospitalizada precisa lidar com estressores que geram ansiedade e sofrimento. Com o objetivo de descrever comportamentos de coping de crianças hospitalizadas e suas relações com idade, sexo e motivo da hospitalização, foram analisadas respostas ao Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização de 148 crianças (6-12 anos, M = 9,5 anos), a partir de um banco de dados integrado. Os resultados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Tomar remédio, conversar, assistir televisão, rezar e brincar foram os comportamentos mais referidos. Houve correlação entre comportamentos de coping e diferenças decorrentes do motivo da hospitalização. Meninas cantam mais e referiram mais choro, tristeza e medo do que meninos. Não foram verificadas diferenças em relação à idade, mas o comportamento de chantagem diminuiu em função da maior idade. Sugere-se que variáveis como sexo, motivo da hospitalização e idade sejam consideradas em intervenções com foco no coping da hospitalização.
dc.languagepor
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.relationEstudos de Psicologia (Campinas)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectCoping
dc.subjectChild hospitalized
dc.subjectHospitalization
dc.subjectCoping
dc.subjectCriança hospitalizada
dc.subjectHospitalização
dc.titleComportamentos de coping no contexto da hospitalização infantil
dc.typeArtículos de revistas


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