Formação Rosário do Sul

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorGAMERMANN, NATÁLIO
dc.date1973-12-31
dc.date.accessioned2018-11-07T22:03:26Z
dc.date.available2018-11-07T22:03:26Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21859
dc.identifier10.22456/1807-9806.21859
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2192714
dc.descriptionOne of the most controverted aspects in the stratigraphy of tge Gondwana of the Parana Basin has always been the limit between the Permian and the Triassic rocks. The greatest problem in Rio Grande do Sul is concerned to the identification of the beds situated between the Estrada Nova and the Botucatu Formations. These beds have been interpreted as different units and consequentely receiving different names.en-US
dc.descriptionUm dos aspectos mais controvertidos na estratigrafia gonduânica da Bacia do Paraná, desde os primórdios de seu desenvolvimento, diz respeito ao limite Permo-Triássico. No Rio Grande do Sul, a maior problemáticas reside na identificação das camadas que se situam entre as Formações Estrada Nova e Botucatu, e que no decorrer dos tempos foram interpretadas de modos diversos, tomando diferentes nomes. As camadas fossilíferas Santa Maria, que ocorrem só e localmente no Rio Grande do Sul, fazem parte deste problema estratigráfico. A introdução da Formação Rosário do Sul na coluna geológica do Rio Grande, além de resolver a questão da pluralidade de nomenclaturas e interpretações sobre uma mesma unidade, uniformiza também o problema litoestratigráfico, com o estabelecimento de secções tipos e a descrição das características das formações limitantes, facilitando deste modo o reconhecimento da Formação Rosário do Sul e suas relações de contato. A Formação Rosário do Sul compreende todas as camadas vermelhas que se situam entre as Formações Estrada Nova e Botucatu, subdividida em duas fácies, sendo uma tipicamente fluvial de planícies de inundação, e a outra lacustre, fossilífera, conhecida sob o nome de Santa Maria, e com ocorrências restritas. A idade é triássica, baseada na fauna fossilífera da fácies Santa Maria. Os contatos, tanto inferior como superior, são transicionais com as Formações Estrada Nova e Botucatu, respectivamente. A Formação Rosário do Sul é genética e temporalmente correlacionável com as camadas Pirambóia, cujas melhores exposições situam-se no Estado de São Paulo. Tendo em vista que Pirambóia possui espessuras bem maiores do que as usualmente descritas, e tendo em vista ainda a sua mapeabilidade, é sugerida uma revisão de nomenclatura, afim de elevá-la à categoria de Formação, dentro do Grupo São Bento.   pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherInstituto de Geociências /Universidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21859/12674
dc.sourcePesquisas em Geociências; v. 2, n. 2 (1973): Pesquisas; 5-35pt-BR
dc.source1807-9806
dc.source1518-2398
dc.subjecten-US
dc.subjecten-US
dc.subjectGeociências;Geologia;Geografia;Geodésia;Paleotologia;Engenharia Cartograficapt-BR
dc.subjectformação; Rosário do Sulpt-BR
dc.subjectGeociênciaspt-BR
dc.titleFormação Rosário do Sulen-US
dc.titleFormação Rosário do Sulpt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coverageRio Grande do Sul;Rosário do Sulpt-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


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