dc.creatorMOTA, Licia Maria Henrique da
dc.creatorCRUZ, Boris Afonso
dc.creatorBRENOL, Claiton Viegas
dc.creatorPEREIRA, Ivanio Alves
dc.creatorFRONZA, Lucila Stange Rezende
dc.creatorBERTOLO, Manoel Barros
dc.creatorFREITAS, Max Victor Carioca de
dc.creatorSILVA, Nilzio Antônio da
dc.creatorLOUZADA-JUNIOR, Paulo
dc.creatorGIORGI, Rina Dalva Neubarth
dc.creatorLIMA, Rodrigo Aires Corrêa
dc.creatorPINHEIRO, Geraldo da Rocha Castelar
dc.date.accessioned2012-03-26T16:57:48Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:06:11Z
dc.date.available2012-03-26T16:57:48Z
dc.date.available2018-07-04T14:06:11Z
dc.date.created2012-03-26T16:57:48Z
dc.date.issued2011
dc.identifierRevista Brasileira de Reumatologia, v.51, n.3, p.207-219, 2011
dc.identifier0482-5004
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/7538
dc.identifier10.1590/S0482-50042011000300002
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000300002
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbr/v51n3/v51n3a02.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1605908
dc.description.abstractOBJETIVO: Elaborar recomendações para o manejo da artrite reumatoide (AR) no Brasil, com enfoque no diagnóstico e na avaliação inicial da doença. MÉTODO: Revisão da literatura e opinião de especialistas membros da Comissão de AR da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram estabelecidas 10 recomendações: 1) O diagnóstico da AR deve ser estabelecido considerando-se achados clínicos e exames complementares; 2) Deve-se dedicar especial atenção ao diagnóstico diferencial dos casos de artrite; 3) O fator reumatoide (FR) é um teste diagnóstico importante, porém com sensibilidade e especificidade limitadas, sobretudo na AR inicial; 4) O anti-CCP (teste para anticorpos antipeptídeos citrulinados cíclicos) é um marcador com sensibilidade semelhante a do FR, mas com especificidade superior, sobretudo na fase inicial da doença; 5) Embora inespecíficas, provas de atividade inflamatória devem ser solicitadas a pacientes com suspeita clínica de AR; 6) A radiografia convencional deve ser empregada para avaliação de diagnóstico e prognóstico da doença. Quando necessário e disponível, a ultrassonografia e a ressonância magnética podem ser utilizadas; 7) Podem-se utilizar critérios de classificação de AR (ACR/EULAR 2010), embora ainda não validados, como um guia para auxiliar no diagnóstico de pacientes com artrite inicial; 8) Deve-se utilizar um dos índices compostos para avaliação de atividade de doença; 9) Recomenda-se a utilização regular de ao menos um instrumento de avaliação da capacidade funcional; 10) Deve-se verificar, na avaliação inicial da doença, a presença ou não de fatores de pior prognóstico, como o acometimento poliarticular, FR e/ou anti-CCP em títulos elevados e erosão articular precoce.
dc.description.abstractOBJECTIVE: Develop guidelines for management of rheumatoid arthritis (RA) in Brazil, focusing on diagnosis and early assessment of the disease. METHOD: Literature review and expert opinions of RA Committee members of the Brazilian Society of Rheumatology. RESULTS AND CONCLUSIONS: The following ten reccommendations were established: 1) RA diagnosis should be established considering clinical findings and complementary test results; 2) Special attention should be given to the differential diagnosis of arthritis; 3) Rheumatoid factor (RF) is an important diagnostic test, but has limited sensitivity and specificity, mainly in early RA; 4) Anti-CCP (anti-cyclic citrullinated peptide antibody) is a marker with sensitivity similar to that of the RF, but with higher specificity, mainly in the initial phase of disease; 5) Although unspecific, acute-phase reactants should be measured in patients with clinical suspicion of RA; 6) Conventional radiography should be performed for diagnostic and prognostic assessment of the disease. When necessary and available, ultrasound and magnetic resonance may be used; 7) Rheumatoid arthritis classification criteria (ACR/EULAR 2010), although not yet validated, may be used as a guide to aid in diagnosing patients with early RA; 8) One of the combined disease activity indices should be used to assess disease activity; 9) At least one of the functional capacity assessment instruments, such as mHAQ or HAQ-DI, should be regularly used; 10) At the early assessment of the disease, the presence of worse prognostic factors, such as polyarticular involvement, high titers of RF and/or anti-CCP, and early joint erosion, should be investigated.
dc.languagepor
dc.publisherElsevier Editora Ltda
dc.relationRevista Brasileira de Reumatologia
dc.rightsCopyright Elsevier Editora Ltda
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArtrite reumatoide
dc.subjectDiagnóstico
dc.subjectAvaliação
dc.subjectConsenso
dc.subjectRheumatoid arthritis
dc.subjectDiagnosis
dc.subjectAssessment
dc.subjectConsensus
dc.titleConsenso da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2011 para o diagnóstico e avaliação inicial da artrite reumatoide
dc.typeArtículos de revistas


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