Onset of hypertension during pregnancy is associated with long-term worse blood pressure control and adverse cardiac remodeling

dc.creatorMesquita, Roberto Frediani Duarte, 1982-
dc.date2014
dc.date2014-07-08T00:00:00Z
dc.date2017-04-02T18:03:38Z
dc.date2017-07-20T12:30:05Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:51:09Z
dc.date.available2018-03-29T04:51:09Z
dc.identifierMESQUITA, Roberto Frediani Duarte. Hipertensão arterial iniciada na gravidez se associa com pior controle pressórico e remodelamento ventricular esquerdo desfavorável em longo prazo. 2014. 39 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000951166>. Acesso em: 2 abr. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312291
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1351705
dc.descriptionOrientador: Wilson Nadruz Junior
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
dc.descriptionResumo: Evidências prévias mostram que o desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS) na gravidez se associa ao aumento do risco cardiovascular ao longo da vida. Cerca de 20% das mulheres que desenvolvem HAS na gravidez podem persistir com níveis elevados de pressão arterial, e portanto com HAS crônica. Porém não se sabe se há diferenças a longo prazo entre mulheres que desenvolveram HAS a partir da gravidez (HAG) em comparação com mulheres cuja HAS não se iniciou neste período (HANG). O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis diferenças clínicas, metabólicas e ecocardiográficas entre estes grupos. Foram avaliadas 50 mulheres do grupo HAG e 100 mulheres do grupo HANG, acompanhadas em ambulatório de um hospital terciário universitário, por meio de história clínica, exame físico, exames laboratoriais e ecocardiografia. Os grupos foram pareados por tempo de hipertensão (tempo médio: 15 anos). Os resultados estão apresentados como média ± erro padrão e a significância estatística foi considerada quando p<0,05. O grupo HAG apresentou idade menor que o grupo HANG (46,6±1,4 vs. 65,3±1,1 anos; p<0,001), porém maiores valores de pressão arterial sistólica (159,8±3,9 vs. 148,0±2,5 mmHg; p=0,009) e pressão arterial diastólica (97,1±2,4 vs. 80,9±1,3 mmHg; p<0,001), apesar de fazer uso de maior número de classes de anti-hipertensivos (3,4±0,2 vs. 2,6±0,1, p<0,001). Os grupos apresentaram valores similares de índice de massa do ventrículo esquerdo (VE), porém o grupo HAG apresentou maior espessura relativa do VE (0,457±0,010 vs. 0,421±0,007; p=0,006) e maior prevalência de geometria concêntrica do VE (50 vs. 33%; p=0,044) do que o grupo HANG, embora estas diferenças não se mantiveram estatisticamente significativas após ajuste por pressão arterial. Estes resultados indicam que o grupo HAG apresenta pior controle de pressão arterial e remodelamento ventricular esquerdo desfavorável em comparação com o grupo HANG, sugerindo que o grupo HAG pode compor uma população de mulheres hipertensas com predisposição a desenvolver pior controle clínico e maior risco cardiovascular em longo prazo
dc.descriptionAbstract: Up to 20% of women with hypertensive pregnancy disorders might persist with high blood pressure levels, thus developing chronic hypertension. This study evaluated whether hypertensive women whose hypertension began as hypertensive pregnancy disorders and persisted afterwards (PH group) exhibited long-term clinical and echocardiographic differences in comparison with hypertensive women whose diagnosis of hypertension did not occur during pregnancy (NPH group). A total of 150 women (50 PH and 100 NPH; median duration of hypertension = 15 years) who were referred to a university hospital outpatient clinic were cross-sectionally evaluated by clinical and laboratory examination, blood pressure measurement and echocardiography. The PH and NPH groups were matched by duration of hypertension. In comparison with the NPH group, PH women exhibited lower age (46.6±1.4 vs. 65.3±1.1 years; p<0.001), but presented higher systolic (159.8±3.9 vs. 148.0±2.5 mmHg; p=0.009) and diastolic (97.1±2.4 vs. 80.9±1.3 mmHg; p<0.001) blood pressure, although used a higher number of antihypertensive classes (3.4±0.2 vs. 2.6±0.1, p<0.001). The samples showed similar left ventricular (LV) mass index, but the PH group presented higher relative wall thickness (0.457±0.010 vs. 0.421±0.007; p=0.006) and increased prevalence of LV concentric geometry (50 vs. 33%; p=0.044) than the NPH one, albeit such differences did not remain statistically significant after adjustment for blood pressure levels. In conclusion, this study showed that PH women may exhibit worse blood pressure control and adverse left ventricular remodeling compared to NPH ones. These findings suggest that PH subjects might be a subgroup of hypertensive women at increased cardiovascular risk
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionClinica Medica
dc.descriptionMestre em Clinica Medica
dc.format39 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectHipertensão induzida pela gravidez
dc.subjectHipertrofia ventricular esquerda
dc.subjectHipertensão
dc.subjectHypertension, Pregnancy-induced
dc.subjectHypertrophy, Right ventricular
dc.subjectHypertension
dc.titleHipertensão arterial iniciada na gravidez se associa com pior controle pressórico e remodelamento ventricular esquerdo desfavorável em longo prazo
dc.titleOnset of hypertension during pregnancy is associated with long-term worse blood pressure control and adverse cardiac remodeling
dc.typeTesis


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